South African Airways apresenta lucro de US$ 53,3 milhões
A South African Airways (SAA) apresentou lucro líquido de 398 milhões de rands sul-africanos (US$ 53,3 milhões) no último ano fiscal da empresa (2008/2009), que terminou em 31 de março deste ano.
A South African Airways (SAA) apresentou lucro líquido de 398 milhões de rands sul-africanos (US$ 53,3 milhões) no último ano fiscal da empresa (2008/2009), que terminou em 31 de março deste ano. No ano fiscal anteior (2007/2008), a SAA havia registrado prejuízo líquido de pouco mais de 1 bilhão de rands (US$ 145,5 milhões).
De acordo com as análises da própria companhia, mesmo em período de crise, a SAA não apenas conseguiu sobreviver sob condições tão adversas, mas também conseguiu alcançar uma substancial recuperação operacional, devida, em grande parte, a um processo de reestruturação profundo, iniciado em 2007. Esse processo foi concluído no final do último ano fiscal (31 de março deste ano), com resultados como a redução adequada de custo, crescimento de receita e aumento de produtividade e eficiência. A reestruturação gerou uma redução total de custos da ordem de 2,5 bilhões de rands (US$ 335 milhões) em um período de dois anos, índice 8% acima do objetivo.
Além disso, a SAA teve um crescimento em seu market share na África, que permanece sendo seu mercado mais rentável, seguindo uma decisão estratégica de concentrar planos de crescimento na região. No doméstico, a posição da empresa continua forte, apoiada pela empresa low cost do grupo, a Mango. Nas operações internacionais, houve crescimento significativo nos mercados da América do Sul e Austrália.
Confira os demais números do desempenho operacional da SAA:
- Lucro operacional de 1,9 bilhão de rands (US$ 254,8 milhões) contra um breakeven no ano anterior (antes dos custos de reestruturação de 1,3 bilhão de rands ou US$ 174,4 milhões).
- A receita total da empresa cresceu na ordem de 19% para 26,4 bilhões de rands, aproximadamente US$ 3,5 bilhões (contra os 22,3 bilhões de rands do ano anterior ou US$ 2,9 bilhões).
- Os custos (excluindo-se combustível e reestruturação) aumentaram em s 2%, passando de 15,6 bilhões de rands (US$ 2,08 bilhões) para 15,9 bilhões de rands (US$ 2,1 bilhões), apesar do câmbio do rand ter permanecido fraco no período.
- A conta com combustível subiu 28% ou 1,9 bilhão de rands (US$ 254,8 milhões), alcançando 8,6 bilhões de rands (US$ 1,1 bilhões), contra os 6,7 bilhões de rands do ano anterior (US$ 897,2 milhões), o que corresponde praticamente a 35% dos custos operacionais totais do ano fiscal 2008/2009.
- A renegociação nas encomendas do Airbus A320 resultou em um impacto positivo na declaração de receita de 407 milhões de Rands (US$ 54,5 milhões).
De acordo com as análises da própria companhia, mesmo em período de crise, a SAA não apenas conseguiu sobreviver sob condições tão adversas, mas também conseguiu alcançar uma substancial recuperação operacional, devida, em grande parte, a um processo de reestruturação profundo, iniciado em 2007. Esse processo foi concluído no final do último ano fiscal (31 de março deste ano), com resultados como a redução adequada de custo, crescimento de receita e aumento de produtividade e eficiência. A reestruturação gerou uma redução total de custos da ordem de 2,5 bilhões de rands (US$ 335 milhões) em um período de dois anos, índice 8% acima do objetivo.
Além disso, a SAA teve um crescimento em seu market share na África, que permanece sendo seu mercado mais rentável, seguindo uma decisão estratégica de concentrar planos de crescimento na região. No doméstico, a posição da empresa continua forte, apoiada pela empresa low cost do grupo, a Mango. Nas operações internacionais, houve crescimento significativo nos mercados da América do Sul e Austrália.
Confira os demais números do desempenho operacional da SAA:
- Lucro operacional de 1,9 bilhão de rands (US$ 254,8 milhões) contra um breakeven no ano anterior (antes dos custos de reestruturação de 1,3 bilhão de rands ou US$ 174,4 milhões).
- A receita total da empresa cresceu na ordem de 19% para 26,4 bilhões de rands, aproximadamente US$ 3,5 bilhões (contra os 22,3 bilhões de rands do ano anterior ou US$ 2,9 bilhões).
- Os custos (excluindo-se combustível e reestruturação) aumentaram em s 2%, passando de 15,6 bilhões de rands (US$ 2,08 bilhões) para 15,9 bilhões de rands (US$ 2,1 bilhões), apesar do câmbio do rand ter permanecido fraco no período.
- A conta com combustível subiu 28% ou 1,9 bilhão de rands (US$ 254,8 milhões), alcançando 8,6 bilhões de rands (US$ 1,1 bilhões), contra os 6,7 bilhões de rands do ano anterior (US$ 897,2 milhões), o que corresponde praticamente a 35% dos custos operacionais totais do ano fiscal 2008/2009.
- A renegociação nas encomendas do Airbus A320 resultou em um impacto positivo na declaração de receita de 407 milhões de Rands (US$ 54,5 milhões).