Azul é contra fechamento do Campo de Marte (SP)
A Azul se manifestou contra a desativação do Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, para sua transformação em estação para o trem bala. A companhia aérea defende a manutenção e ampliação do aeroporto. Na visão da companhia aérea, a integração entre o transporte aéreo e o ferroviário seria o certo.
A Azul se manifestou contra a desativação do Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, para sua transformação em estação para o trem-bala. A companhia aérea defende a manutenção e ampliação do aeroporto. Na visão da empresa, a integração entre o transporte aéreo e o ferroviário seria o mais recomendado. A manifestação da Azul contra a desativação do Aeroporto Campo de Marte foi também encaminhada ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, e à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
“Hoje quem mora no interior de São Paulo, por exemplo, está sendo bastante prejudicado na hora de viajar para São Paulo. Com a saturação do Aeroporto de Congonhas, muitas cidades importantes deixaram de ser atendidas”, disse o diretor de Relações Institucionais da Azul, Adalberto Febeliano.
O piso da pista atual do Aeroporto Campo de Marte não tem resistência adequada para os aviões da Azul, os E-Jets 100% brasileiros, mas com a construção da segunda pista, já projetada e maior, os voos seriam possíveis. “São Paulo tem condições de sair da estagnação de 34 milhões de passageiros transportados por ano e chegar a 140 milhões, mas para isso vamos precisar de mais capacidade aeroportuária”, acrescentou Febeliano. Segundo ele, o projeto do trem-bala deve olhar o transporte como um todo e não apenas a parte terrestre.
“Hoje quem mora no interior de São Paulo, por exemplo, está sendo bastante prejudicado na hora de viajar para São Paulo. Com a saturação do Aeroporto de Congonhas, muitas cidades importantes deixaram de ser atendidas”, disse o diretor de Relações Institucionais da Azul, Adalberto Febeliano.
O piso da pista atual do Aeroporto Campo de Marte não tem resistência adequada para os aviões da Azul, os E-Jets 100% brasileiros, mas com a construção da segunda pista, já projetada e maior, os voos seriam possíveis. “São Paulo tem condições de sair da estagnação de 34 milhões de passageiros transportados por ano e chegar a 140 milhões, mas para isso vamos precisar de mais capacidade aeroportuária”, acrescentou Febeliano. Segundo ele, o projeto do trem-bala deve olhar o transporte como um todo e não apenas a parte terrestre.