Agências de viagens são 50% das vendas da Azul
A venda de agências de viagens para a Azul Linhas Aéreas é um pouco menor que 50% do total, segundo o presidente da empresa, Pedro Janot, que falou há pouco por telefone com o Portal PANROTAS.
A venda de agências de viagens para a Azul Linhas Aéreas é um pouco menor que 50% do total, segundo o presidente da empresa, Pedro Janot, que falou há pouco por telefone com o Portal PANROTAS. Segundo ele, "além de desenvolver mercados novos, estamos desenvolvendo uma relação com as agências, mas estamos satisfeitos com os resultados", diz ele. Se a Azul estivesse voando na capital paulista, a participação das agências seria maior, acredita ele.
Mas a Azul quer voar para a capital paulista? "Isso não estava nos nossos planos originais, nossa meta sempre foi o interior. A única mudança foi em relação ao Santos Dumont, pois o governo decidiu abrir. Continuamos apostando no interior, que está cada vez mais Azul, mas é claro que se houver oportunidade na capital paulista, queremos estar lá. Se a Tam e a Gol quiserem dar 20 slots em Congonhas, nós aceitamos", disse.
Sobre a promoção do Passaporte Azul, que rendeu polêmica com a Abav, ele disse que foi problema de comunicação. "Estamos com comunicação restrita com os consolidadores e acabamos lançando sem falar com eles. Mas os agentes estão inclúidos sim, podem comprar e receberão comissão", explicou. Janot não divulgou quantos passaportes já foram vendidos nem qual a oferta total que a Azul colocou à venda. Mas garante que a promoção não se deve a algum desespero por vendas futuras.
"Nossa ocupação em setembro foi de 81%, estamos bem. Queremos sempre inovar e reservamos uma quantidade de assentos para esse produto", concluiu.
Mas a Azul quer voar para a capital paulista? "Isso não estava nos nossos planos originais, nossa meta sempre foi o interior. A única mudança foi em relação ao Santos Dumont, pois o governo decidiu abrir. Continuamos apostando no interior, que está cada vez mais Azul, mas é claro que se houver oportunidade na capital paulista, queremos estar lá. Se a Tam e a Gol quiserem dar 20 slots em Congonhas, nós aceitamos", disse.
Sobre a promoção do Passaporte Azul, que rendeu polêmica com a Abav, ele disse que foi problema de comunicação. "Estamos com comunicação restrita com os consolidadores e acabamos lançando sem falar com eles. Mas os agentes estão inclúidos sim, podem comprar e receberão comissão", explicou. Janot não divulgou quantos passaportes já foram vendidos nem qual a oferta total que a Azul colocou à venda. Mas garante que a promoção não se deve a algum desespero por vendas futuras.
"Nossa ocupação em setembro foi de 81%, estamos bem. Queremos sempre inovar e reservamos uma quantidade de assentos para esse produto", concluiu.