Alitalia renova bussines dos B-777 e quer voltar ao Rio
Até junho do próximo ano, os dez Boeing 777 da Alitalia estarão com uma nova e moderna classe executiva e a empresa estuda voltar ao mercado do Rio de Janeiro
Até junho do próximo ano, os dez Boeing 777 da Alitalia – que também unem São Paulo (GRU) a Roma (seis vezes por semana) e Milão (três vezes por semana), na Itália – estarão com uma nova e moderna classe executiva. Essa é uma das novidades que o diretor regional para a América Latina (exceto México) da aérea italiana, Alessandro Innocenzi (foto), traz ao mercado.
Baseado em São Paulo, Innocenzi retornou ao Brasil há alguns meses. Ele já havia ocupado a direção da empresa para o País entre 2002 e 2006 e agora voltou promovido dentro da estrutura da nova Alitalia – criada em janeiro desse ano com a compra do controle da companhia por um pool de 16 investidores privados.
“A classe Magnifica, o nome de nossa business, dos Boeing 777 estará totalmente renovada, e os assentos se transformarão em uma confortável cama”, afirmou Innocenzi. Em relação à ocupação média dos voos entre o Brasil e a Itália, Innocenzi não revela estatísticas. “Mas posso dizer que, dentro desse cenário econômico internacional, estamos bem.”
VOLTA AO RIO?
Dentro do planejamento estratégico da Alitalia para os próximos cinco anos, a América Latina tem um lugar de destaque – a aérea atua em três países (Argentina, Brasil e Venezuela). A empresa quer crescer por aqui. “O mercado brasileiro é o mais competitivo da América Latina para a nossa empresa em termos de oferta para a Europa – à frente de Argentina e Venezuela –, e o trade daqui confiou na nossa companhia nos momentos mais difíceis. Por outro lado, jamais deixamos de voar, de vender passagens e de se relacionar com os agentes de viagens, operadores e consolidadores”, destacou Innocenzi.
Nesse sentido, há nesse planejamento um lugar para o Rio de Janeiro. “Se o mercado aquecer, reabriremos, sim, nossa operação naquela cidade”, disse o executivo. “No entanto, ainda não vi indicadores econômicos suficientes para concretizar esse plano”, ponderou ele. A Alitalia deixou de operar no Galeão–Tom Jobim em 2001.
Baseado em São Paulo, Innocenzi retornou ao Brasil há alguns meses. Ele já havia ocupado a direção da empresa para o País entre 2002 e 2006 e agora voltou promovido dentro da estrutura da nova Alitalia – criada em janeiro desse ano com a compra do controle da companhia por um pool de 16 investidores privados.
“A classe Magnifica, o nome de nossa business, dos Boeing 777 estará totalmente renovada, e os assentos se transformarão em uma confortável cama”, afirmou Innocenzi. Em relação à ocupação média dos voos entre o Brasil e a Itália, Innocenzi não revela estatísticas. “Mas posso dizer que, dentro desse cenário econômico internacional, estamos bem.”
VOLTA AO RIO?
Dentro do planejamento estratégico da Alitalia para os próximos cinco anos, a América Latina tem um lugar de destaque – a aérea atua em três países (Argentina, Brasil e Venezuela). A empresa quer crescer por aqui. “O mercado brasileiro é o mais competitivo da América Latina para a nossa empresa em termos de oferta para a Europa – à frente de Argentina e Venezuela –, e o trade daqui confiou na nossa companhia nos momentos mais difíceis. Por outro lado, jamais deixamos de voar, de vender passagens e de se relacionar com os agentes de viagens, operadores e consolidadores”, destacou Innocenzi.
Nesse sentido, há nesse planejamento um lugar para o Rio de Janeiro. “Se o mercado aquecer, reabriremos, sim, nossa operação naquela cidade”, disse o executivo. “No entanto, ainda não vi indicadores econômicos suficientes para concretizar esse plano”, ponderou ele. A Alitalia deixou de operar no Galeão–Tom Jobim em 2001.