"Tam quer manter liderança, mas com rentabilidade"
O vice-presidente de Finanças, Gestão e Tecnologia da Tam, Líbano Barroso, falou hoje com executivos do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) do Rio de Janeiro.
O vice-presidente de Finanças, Gestão e Tecnologia da Tam, Líbano Barroso, falou hoje com executivos do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) do Rio de Janeiro. O tema da conversa foi basicamente a criação da nova unidade de negócios para a gestão de programas de fidelidade, o Multiplus Fidelidade. Na saída, Barroso atendeu a imprensa e falou sobre resultados e perspectivas da Tam em 2009.
Segundo Barroso, a Tam está otimista com a recuperação da economia brasileira e do setor aéreo no País. “Só em julho o mercado doméstico (do setor como um todo) cresceu 20%, e no acumulado do ano, 3,2%. No segmento internacional, a Tam espera crescer 20% em oferta de assentos para o Exterior – uma taxa bem menor que nos últimos dois anos: 46% em 2008 e 71% em 2007. Segundo ele, a Tam acompanha esse movimento e deverá apresentar no segundo trimestre um “resultado compatível com a dinâmica do mercado” – ou seja, de crescimento –, beneficiada principalmente pelo estimulo aos preços de passagens em julho – que ficaram cerca de 15% mais baratas que em julho de 2008 –, aliada a uma própria reação da economia brasileira.
Ainda de acordo com Barroso, o terceiro trimestre, que é geralmente o mais fraco do ano, será o mais desafiador, mas ainda deverá contar com benefícios relacionados à oscilação do preço do petróleo e à taxa de câmbio favorável, “que reduzem os custos em dólar, como o leasing de aeronaves, seguros, manutenção e até o combustível”. O executivo garantiu que a recente oscilação na participação de mercado da Tam não influencia no objetivo da empresa que é “manter a liderança, mas com rentabilidade”.
Segundo Barroso, a Tam está otimista com a recuperação da economia brasileira e do setor aéreo no País. “Só em julho o mercado doméstico (do setor como um todo) cresceu 20%, e no acumulado do ano, 3,2%. No segmento internacional, a Tam espera crescer 20% em oferta de assentos para o Exterior – uma taxa bem menor que nos últimos dois anos: 46% em 2008 e 71% em 2007. Segundo ele, a Tam acompanha esse movimento e deverá apresentar no segundo trimestre um “resultado compatível com a dinâmica do mercado” – ou seja, de crescimento –, beneficiada principalmente pelo estimulo aos preços de passagens em julho – que ficaram cerca de 15% mais baratas que em julho de 2008 –, aliada a uma própria reação da economia brasileira.
Ainda de acordo com Barroso, o terceiro trimestre, que é geralmente o mais fraco do ano, será o mais desafiador, mas ainda deverá contar com benefícios relacionados à oscilação do preço do petróleo e à taxa de câmbio favorável, “que reduzem os custos em dólar, como o leasing de aeronaves, seguros, manutenção e até o combustível”. O executivo garantiu que a recente oscilação na participação de mercado da Tam não influencia no objetivo da empresa que é “manter a liderança, mas com rentabilidade”.