Caprioli esclarece declaração sobre financiamentos
Em encontro com Lula, presidente da Trip defende a necessidade de forte ampliação e modernização das frotas de aeronaves regionais no País, com facilidades de financiamento pelo BNDES
Segundo a assessoria de imprensa da Trip Linhas Aéreas, a nota divulgada pela Agência Brasil sobre o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com representantes da empresa, entre eles o presidente José Mário Caprioli, continha uma interpretação equivocada na fala do executivo. Segundo a Trip, o que José Mário ressaltou a Lula foi “a necessidade de forte ampliação e modernização das frotas de aeronaves regionais no País, e que um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas regionais, é justamente o seu financiamento”.
Segundo Caprioli, os aviões regionais contam hoje com poucas linhas de financiamento disponíveis, e praticamente inexistem instituições financeiras que façam o seu financiamento integral. “Por outro lado, este fato não acontece nos aviões de grande porte, pois estes possuem maior disponibilidade de crédito e liquidez no mercado internacional e permitem financiamentos ou leasings integrais. A consequência disto é que a necessidade de caixa para introduzi-los é cinco vezes maior do que uma aeronave de grande porte”, explica. (OBS.: No texto da Agência Brasil, havia saído que “custa cinco vezes mais caro comprar um avião Embraer para ser usado no País em comparação com modelos de exportação”.)
Além disso, ainda segundo o presidente da Trip, a estrutura de garantias adicionais consome rapidamente a disponibilidade de crédito das empresas, onerando ainda mais, o custo de aquisição. Portanto a companhia propõe uma política de que viabilize o financiamento de 100% do valor das aeronaves, especialmente os jatos regionais da Embraer, através de um programa de garantias governamentais, associada ao financiamento complementar de capital de giro para o crescimento sustentável.
Do encontro com Lula também participaram diretores executivos e membros do Conselho de Administração da Trip e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. O objetivo foi apresentar a atual estrutura societária e de capital da companhia, bem como seu plano de investimento e crescimento. A Trip tem como foco estratégico o mercado de aviação regional, que é caracterizado pela realização de voos em ligações de baixa e média densidades de tráfego, operando com aeronaves de até 90 lugares. A companhia obteve, recentemente, o financiamento para a aquisição de quatro aeronaves Embraer, contando com linhas do BNDES e Banco do Brasil.
Segundo Caprioli, os aviões regionais contam hoje com poucas linhas de financiamento disponíveis, e praticamente inexistem instituições financeiras que façam o seu financiamento integral. “Por outro lado, este fato não acontece nos aviões de grande porte, pois estes possuem maior disponibilidade de crédito e liquidez no mercado internacional e permitem financiamentos ou leasings integrais. A consequência disto é que a necessidade de caixa para introduzi-los é cinco vezes maior do que uma aeronave de grande porte”, explica. (OBS.: No texto da Agência Brasil, havia saído que “custa cinco vezes mais caro comprar um avião Embraer para ser usado no País em comparação com modelos de exportação”.)
Além disso, ainda segundo o presidente da Trip, a estrutura de garantias adicionais consome rapidamente a disponibilidade de crédito das empresas, onerando ainda mais, o custo de aquisição. Portanto a companhia propõe uma política de que viabilize o financiamento de 100% do valor das aeronaves, especialmente os jatos regionais da Embraer, através de um programa de garantias governamentais, associada ao financiamento complementar de capital de giro para o crescimento sustentável.
Do encontro com Lula também participaram diretores executivos e membros do Conselho de Administração da Trip e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. O objetivo foi apresentar a atual estrutura societária e de capital da companhia, bem como seu plano de investimento e crescimento. A Trip tem como foco estratégico o mercado de aviação regional, que é caracterizado pela realização de voos em ligações de baixa e média densidades de tráfego, operando com aeronaves de até 90 lugares. A companhia obteve, recentemente, o financiamento para a aquisição de quatro aeronaves Embraer, contando com linhas do BNDES e Banco do Brasil.