American não acredita em mais redução de tarifas
O Skal-RJ promoveu hoje, no restaurante Margutta Cittá, no centro da cidade, um almoço-palestra com a participação da diretora da American Airlines (AA), Frances Piña.
O Skal-RJ promoveu hoje, no restaurante Margutta Cittá, no centro da cidade, um almoço-palestra com a participação da gerente da American Airlines (AA) e skalega, Frances Piña. Na ocasião, Frances apresentou um panorama geral da empresa e falou sobre temas como liberdade tarifária e ampliação de acordos bilaterais com os Estados Unidos.
Segundo a executiva, as companhias aéreas já estão na segunda fase de implementação da liberdade tarifária, que garante descontos de até 20% nos preços das passagens aéreas internacionais. “As companhias já adotaram o preço mínimo de US$ 566 para os Estados Unidos, mas acredito que foi mais em função da crise, que desaqueceu a demanda, criando uma situação atípica”, disse Frances. A próxima fase garante 50% de descontos a partir de julho (US$ 354), depois, em outubro, 80% (US$ 142), até atingir a liberdade total ao fim de um ano.
A gerente da AA acredita que não haverá uma redução drástica a partir de agora nos preços das passagens. “Acredito que o próprio mercado vai se regular e se proteger. Acredito na inteligência de mercado, que vai achar caminhos para a sustentabilidade. Realmente é um absurdo uma passagem para os EUA custar US$ 149 ou menos, afirmou. “Isso não sustentaria nossas operações aqui”, acrescentou.
Ainda de acordo com Frances, a American já detém uma participação no mercado brasileiro de 45% no acumulado do ano (em maio a participação foi de 49%), e que deverá ser ampliada ainda mais. Só em 2009 foram concedidas 14 novas freqüências adicioais entre o Brasil e Estados Unidos (já divididas entre a Continental e a US Airways), e em 2010 serão mais 21, das quais a AA pretende participar do rateio. A empresa estuda a possibilidade de voltar com o voo extra Rio-Nova York este ano e não esconde a vontade de torná-lo regular.
A American Airlines opera em cinco capitais brasileiras (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife) com a maior oferta de freqüências para os EUA. São 60 voos por semana, sem contar os voos extra realizados durante temporadas. A empresa reafirma os investimentos independente da crise econômica mundial. “A American adquiriu 76 737s que deverão chegar até o primeiro semestre de 2011 qaue vão substituir toda a frota e já tem intenção de compra de 42 Boeings 786 Dreamliner”, finalizou. A companhia opera em 36 cidades na América Latina e no México, oferece 115 voos na região e mais de 250 possibilidades de conexões para todo o mundo.
No mesmo evento foi apresentado o novo skalega, o deputado João Pedro, que é presidente da Comissão de Turismo da Alerj, e foi "apadrinhado" pelo professor Bayard Boiteux. Também foi anunciada a fusão do Skal-RJ e da Asseac.
Segundo a executiva, as companhias aéreas já estão na segunda fase de implementação da liberdade tarifária, que garante descontos de até 20% nos preços das passagens aéreas internacionais. “As companhias já adotaram o preço mínimo de US$ 566 para os Estados Unidos, mas acredito que foi mais em função da crise, que desaqueceu a demanda, criando uma situação atípica”, disse Frances. A próxima fase garante 50% de descontos a partir de julho (US$ 354), depois, em outubro, 80% (US$ 142), até atingir a liberdade total ao fim de um ano.
A gerente da AA acredita que não haverá uma redução drástica a partir de agora nos preços das passagens. “Acredito que o próprio mercado vai se regular e se proteger. Acredito na inteligência de mercado, que vai achar caminhos para a sustentabilidade. Realmente é um absurdo uma passagem para os EUA custar US$ 149 ou menos, afirmou. “Isso não sustentaria nossas operações aqui”, acrescentou.
Ainda de acordo com Frances, a American já detém uma participação no mercado brasileiro de 45% no acumulado do ano (em maio a participação foi de 49%), e que deverá ser ampliada ainda mais. Só em 2009 foram concedidas 14 novas freqüências adicioais entre o Brasil e Estados Unidos (já divididas entre a Continental e a US Airways), e em 2010 serão mais 21, das quais a AA pretende participar do rateio. A empresa estuda a possibilidade de voltar com o voo extra Rio-Nova York este ano e não esconde a vontade de torná-lo regular.
A American Airlines opera em cinco capitais brasileiras (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife) com a maior oferta de freqüências para os EUA. São 60 voos por semana, sem contar os voos extra realizados durante temporadas. A empresa reafirma os investimentos independente da crise econômica mundial. “A American adquiriu 76 737s que deverão chegar até o primeiro semestre de 2011 qaue vão substituir toda a frota e já tem intenção de compra de 42 Boeings 786 Dreamliner”, finalizou. A companhia opera em 36 cidades na América Latina e no México, oferece 115 voos na região e mais de 250 possibilidades de conexões para todo o mundo.
No mesmo evento foi apresentado o novo skalega, o deputado João Pedro, que é presidente da Comissão de Turismo da Alerj, e foi "apadrinhado" pelo professor Bayard Boiteux. Também foi anunciada a fusão do Skal-RJ e da Asseac.