Aéreas devem perder US$ 9 bilhões segundo a Iata
A Iata dobrou sua estimativa de perdas para as companhias aéreas mundiais este ano: de US$ 4,7 bilhões para US$ 9 bilhões. As maiores perdas virão da Ásia/Pacífico, com US$ 3,3 bilhões.
A Iata dobrou sua estimativa de perdas para as companhias aéreas mundiais este ano: de US$ 4,7 bilhões para US$ 9 bilhões. As maiores perdas virão da Ásia/Pacífico, com US$ 3,3 bilhões. As companhias norte-americanas devem perder US$ 1 bilhão, o que será bem melhor que os US$ 5 bilhões perdidos em 2008. Na América Latina a previsão de perdas é de US$ 900 milhões.
O CEO da Iata, Giovanni Bisignani, disse que não há precedente na história moderna para esse desaquecimento econômico mundial. A receita das empresas aéreas associadas à entidade devem cair 15% este ano, de US$ 528 bilhões em 2008 para US$ 448 bilhões.
"É a situação mais difícil que a indústria já enfrentou. Depois de 11 de setembro de 2001, as receitas caíram 7%. E foram necessários três anos para que as perdas fossem recuperadas, mesmo com uma economia forte. Desa vez enfrentamos uma queda de 15% ou US$ 80 bilhões na receita, em meio a uma recessão global", disse o líder da Iata.
O CEO da Iata, Giovanni Bisignani, disse que não há precedente na história moderna para esse desaquecimento econômico mundial. A receita das empresas aéreas associadas à entidade devem cair 15% este ano, de US$ 528 bilhões em 2008 para US$ 448 bilhões.
"É a situação mais difícil que a indústria já enfrentou. Depois de 11 de setembro de 2001, as receitas caíram 7%. E foram necessários três anos para que as perdas fossem recuperadas, mesmo com uma economia forte. Desa vez enfrentamos uma queda de 15% ou US$ 80 bilhões na receita, em meio a uma recessão global", disse o líder da Iata.