Tam quer faturarento doméstico 15% maior em 2007
Tam quer faturarento domestico 15% maior em 2007 A Tam realizou hoje uma teleconferencia para divulgar os resultados do primeiro trimestre.
A Tam realizou hoje uma teleconferência para divulgar os resultados do primeiro trimestre. O presidente da empresa, Marco Antonio Bologna, abriu a apresentação lembrando que a Tam é uma empresa de baixo custo, com serviços diferenciados e preços competitivos. “Uma estratégia para se manter na liderança do mercado”, disse o presidente.
Segundo ele, o crescimento da empresa tem taxas de dois dígitos no mercado doméstico. Em 2004, foi de 12%; em 2005, 19% e em 2006, 12%. Em 2007, o crescimento continua forte, alcançando 14% até abril.
A expectativa para 2007, segundo o COF da Tam, Líbano Barroso, é de um crescimento de demanda no mercado doméstico de 10% a 15%. “Em abril foi de 14% com um market-share de até 49%”, disse Barroso. Ele acredita na forte expansão internacional com o aumento das freqüências e o reforço na América Latina. “Estamos aproveitando as oportunidades no mercado internacional e fortalecendo nossos acordos”, relatou Barroso, citando a recente aliança com a Tap em um acordo de compartilhamento de vôos nas rotas entre Brasil e Portugal. Ele citou o code-share com a Lan, que terá venda ilimitada de assentos para a América do Sul e a interligação do Programa de Fidelidade Tam e Lan Pass.
A empresa se mantém líder entre as brasileiras no mercado internacional, desde julho de 2006. O market-share internacional do primeiro trimestre foi de 60,9% e em abril, 69,7%. Entre os destaques, o aumento da frota: cinco novos A-320, um novo A-319, três MD11 e a devolução de três Fokker 100. As operações também aumentaram, já que as horas voadas por dia passaram para 13, um aumento de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo Barroso, a companhia teve um crescimento de 15% na receita bruta. Porém, a queda de receita de passageiro doméstico chegou a 8% e o aumento na demanda e oferta, a 22%. Já a receita de passageiro internacional aumentou 76% e a receita de carga, 52%.
A margem Ebitdar caiu de 24% para 18%, com uma queda de 53% no lucro líquido (R$ 59 milhões). O lucro por ação caiu 54%, mas as ações valorizaram 30%.
Segundo ele, o crescimento da empresa tem taxas de dois dígitos no mercado doméstico. Em 2004, foi de 12%; em 2005, 19% e em 2006, 12%. Em 2007, o crescimento continua forte, alcançando 14% até abril.
A expectativa para 2007, segundo o COF da Tam, Líbano Barroso, é de um crescimento de demanda no mercado doméstico de 10% a 15%. “Em abril foi de 14% com um market-share de até 49%”, disse Barroso. Ele acredita na forte expansão internacional com o aumento das freqüências e o reforço na América Latina. “Estamos aproveitando as oportunidades no mercado internacional e fortalecendo nossos acordos”, relatou Barroso, citando a recente aliança com a Tap em um acordo de compartilhamento de vôos nas rotas entre Brasil e Portugal. Ele citou o code-share com a Lan, que terá venda ilimitada de assentos para a América do Sul e a interligação do Programa de Fidelidade Tam e Lan Pass.
A empresa se mantém líder entre as brasileiras no mercado internacional, desde julho de 2006. O market-share internacional do primeiro trimestre foi de 60,9% e em abril, 69,7%. Entre os destaques, o aumento da frota: cinco novos A-320, um novo A-319, três MD11 e a devolução de três Fokker 100. As operações também aumentaram, já que as horas voadas por dia passaram para 13, um aumento de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo Barroso, a companhia teve um crescimento de 15% na receita bruta. Porém, a queda de receita de passageiro doméstico chegou a 8% e o aumento na demanda e oferta, a 22%. Já a receita de passageiro internacional aumentou 76% e a receita de carga, 52%.
A margem Ebitdar caiu de 24% para 18%, com uma queda de 53% no lucro líquido (R$ 59 milhões). O lucro por ação caiu 54%, mas as ações valorizaram 30%.