As controvérsias e os assuntos da reunião da Abav; confira
Não é de hoje que a Abav é questionada por agentes de viagens e não associados. Nos últimos anos, a cobrança tem sido ainda maior. Na reunião do conselho de diretoria da Abav Nacional, que aconteceu hoje, em São Paulo, o Portal PANROTAS ouviu
Não é de hoje que a Abav é questionada por agentes de viagens e não associados. Nos últimos anos, a cobrança tem sido ainda maior. Na reunião do Conselho de diretoria da Abav Nacional, que aconteceu ontem, em São Paulo, o Portal PANROTAS ouviu opiniões diversas de presidentes das entidades regionais.
Na posição mais alta da Abav-CE, Colombo Cialdini tem uma visão mais abrasadora da associação. Ele acredita em um fortalecimento dos braços regionais para o crescimento em nível nacional. O presidente é a favor da reestruturação do chamado “conselhão”, que reúne conselheiros, diretores nacionais e a presidência.
Para o mandatário, a diretoria enxuta tem de ser composta por presidente; vice-presidente; diretor do Iccabav; assessoria jurídica; diretor para Assuntos Institucionais e Políticos alocado em Brasília; diretoria para Abav Expo; diretoria de Relacionamento com Estaduais; secretárias para o presidente e a terceirização de outras atividades.
“Essa modernização e fortificação depende da extinção desse ‘conselhão’. Isso acaba gerando muitas despesas e incha a nossa estrutura. Hoje temos aqui a presidência, diretores e muitos conselheiros por Estados”, disse, acreditando não ser necessária a quantidade de executivos presentes no encontro.
A ideia de união geral é transmitida pelo presidente da Abav-TO, Rodolfo Ferreira. Mais distante de centros como São Paulo e Rio de Janeiro, ele acredita que o enfoque da associação tem de estar no trade e que todas as entidades do setor, sejam elas destinadas a viagens, hotéis ou eventos, “falem a mesma língua e tenham o mesmo raciocínio” nos próximos anos.
Mais um representante do Nordeste, o presidente da Abav-PE, Marcos Teixeira vê o seu trabalho alinhado com a gestão de Edmar Bull. Em quase dois anos, a unidade pernambucana cresceu 25% em associados e hoje conta com 87 agências de viagens e receptivos. Segundo ele, os consumidores estão mais atentos aos golpes de empresas não vinculadas à associação e o agente não enxerga mais as OTAs como rivais.
Ele sugere, no entanto, uma grande campanha de divulgação da Abav Nacional nas mídias on-line e off-line, como em TVs e rádio, para enfatizar a importância do papel do agente de viagens em uma venda segura. Porém, acredita que as associações estaduais têm de “sair da sombra” da nacional e trabalharem.
Na posição mais alta da Abav-CE, Colombo Cialdini tem uma visão mais abrasadora da associação. Ele acredita em um fortalecimento dos braços regionais para o crescimento em nível nacional. O presidente é a favor da reestruturação do chamado “conselhão”, que reúne conselheiros, diretores nacionais e a presidência.
Para o mandatário, a diretoria enxuta tem de ser composta por presidente; vice-presidente; diretor do Iccabav; assessoria jurídica; diretor para Assuntos Institucionais e Políticos alocado em Brasília; diretoria para Abav Expo; diretoria de Relacionamento com Estaduais; secretárias para o presidente e a terceirização de outras atividades.
“Essa modernização e fortificação depende da extinção desse ‘conselhão’. Isso acaba gerando muitas despesas e incha a nossa estrutura. Hoje temos aqui a presidência, diretores e muitos conselheiros por Estados”, disse, acreditando não ser necessária a quantidade de executivos presentes no encontro.
A ideia de união geral é transmitida pelo presidente da Abav-TO, Rodolfo Ferreira. Mais distante de centros como São Paulo e Rio de Janeiro, ele acredita que o enfoque da associação tem de estar no trade e que todas as entidades do setor, sejam elas destinadas a viagens, hotéis ou eventos, “falem a mesma língua e tenham o mesmo raciocínio” nos próximos anos.
Mais um representante do Nordeste, o presidente da Abav-PE, Marcos Teixeira vê o seu trabalho alinhado com a gestão de Edmar Bull. Em quase dois anos, a unidade pernambucana cresceu 25% em associados e hoje conta com 87 agências de viagens e receptivos. Segundo ele, os consumidores estão mais atentos aos golpes de empresas não vinculadas à associação e o agente não enxerga mais as OTAs como rivais.
Ele sugere, no entanto, uma grande campanha de divulgação da Abav Nacional nas mídias on-line e off-line, como em TVs e rádio, para enfatizar a importância do papel do agente de viagens em uma venda segura. Porém, acredita que as associações estaduais têm de “sair da sombra” da nacional e trabalharem.