“Para não fechar, agências devem investir em fusões”
Hoje, durante o 61° Fórum Executivo da Abav-SP, que foi realizado em São Paulo, sócios da KPMG no Brasil apresentaram um painel sobre diversos assuntos que dizem respeito às agências de viagens, sendo um deles a questão sobre fusões e aquisições no setor.
Hoje, durante o 61° Fórum Executivo da Abav-SP, que foi realizado em São Paulo, sócios da KPMG no Brasil apresentaram um painel sobre diversos assuntos que dizem respeito às agências de viagens, sendo um deles a questão sobre fusões e aquisições no setor.
De acordo com o sócio líder para o setor de Turismo da KPMG, Moacyr Piancenti, diante de uma situação em que a agência não vê outra alternativa a não ser fechar, uma boa solução pode ser a fusão com outra empresa.
“É preciso juntar forças para crescer. Às vezes, o que uma agência necessita está em outra, e a fusão será ainda mais favorecida caso ambas tenham diferenciais para agregar. Quando duas empresas com nichos e propostas iguais se unem, pode haver um crescimento, mas ele será muito maior se a união for feita entre duas agências com especialidades diferentes”, relata Piacenti.
O presidente da Abav-SP, Marcos Balsamão, ressaltou que o processo de fusão para pequenas e médias empresas tem a vantagem de ser menos dificultoso do que para as grandes, em alguns aspectos. “Em caso de empresas muito grandes, onde há bastante gente envolvida, a sinergia de processos, culturas e funcionários se torna mais complicada, enquanto no caso das pequenas empresas estes processos costumam ser menos trabalhosos e mais rápidos”, afirma Balsamão.
De acordo com o sócio líder para o setor de Turismo da KPMG, Moacyr Piancenti, diante de uma situação em que a agência não vê outra alternativa a não ser fechar, uma boa solução pode ser a fusão com outra empresa.
“É preciso juntar forças para crescer. Às vezes, o que uma agência necessita está em outra, e a fusão será ainda mais favorecida caso ambas tenham diferenciais para agregar. Quando duas empresas com nichos e propostas iguais se unem, pode haver um crescimento, mas ele será muito maior se a união for feita entre duas agências com especialidades diferentes”, relata Piacenti.
O presidente da Abav-SP, Marcos Balsamão, ressaltou que o processo de fusão para pequenas e médias empresas tem a vantagem de ser menos dificultoso do que para as grandes, em alguns aspectos. “Em caso de empresas muito grandes, onde há bastante gente envolvida, a sinergia de processos, culturas e funcionários se torna mais complicada, enquanto no caso das pequenas empresas estes processos costumam ser menos trabalhosos e mais rápidos”, afirma Balsamão.