"Taxa da Lufthansa é apropriação de cliente", diz APAVT
A Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT) realizou ontem (6) no Palácio de Congressos do Algarve, na Herdade dos Salgados, em Portugal, a 41ª edição do Congresso da Associação, oportunidade em que a taxa GDS no valor de 16 euros sobre as reservas efetuadas em GDS, cobrada pela
DO PRESSTUR
A Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT) realizou ontem (6), no Palácio de Congressos do Algarve, na Herdade dos Salgados, em Portugal, a 41ª edição do Congresso da Associação, oportunidade em que a taxa GDS no valor de 16 euros sobre as reservas efetuadas em GDS, cobrada pelo Grupo Lufthansa desde o dia 1º de setembro, novamente foi tema de discussão.
“Mais do que contenção de custos, está aqui em causa um desejo de apropriação da relação com o cliente”, observou o presidente da entidade, Pedro Costa Ferreira, emendando ainda que a comunidade das agências de viagens “sentiu-se traída pela introdução da Distribution Cost Charge (DCC) por parte da Lufthansa”.
O presidente da APAVT declarou ainda que a associação tem acompanhado as ações que a Conferederação Europeia das Associações das Agências de Viagens (ECTAA) tem realizado, centradas no “eventual incumprimento do código de conduta dos CRS (GDS), e na falta de transparência, no momento da escolha pelo consumidor”. A ECTAA defende que a taxa “fere algumas das mais importantes regulamentações europeias”.
“E com isso poderá cair para sempre a noção de parceiros de longo prazo, fato que lamento e considero certamente penalizante para o desenvolvimento do negócio”, complementou o presidente.
A Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT) realizou ontem (6), no Palácio de Congressos do Algarve, na Herdade dos Salgados, em Portugal, a 41ª edição do Congresso da Associação, oportunidade em que a taxa GDS no valor de 16 euros sobre as reservas efetuadas em GDS, cobrada pelo Grupo Lufthansa desde o dia 1º de setembro, novamente foi tema de discussão.
“Mais do que contenção de custos, está aqui em causa um desejo de apropriação da relação com o cliente”, observou o presidente da entidade, Pedro Costa Ferreira, emendando ainda que a comunidade das agências de viagens “sentiu-se traída pela introdução da Distribution Cost Charge (DCC) por parte da Lufthansa”.
O presidente da APAVT declarou ainda que a associação tem acompanhado as ações que a Conferederação Europeia das Associações das Agências de Viagens (ECTAA) tem realizado, centradas no “eventual incumprimento do código de conduta dos CRS (GDS), e na falta de transparência, no momento da escolha pelo consumidor”. A ECTAA defende que a taxa “fere algumas das mais importantes regulamentações europeias”.
“E com isso poderá cair para sempre a noção de parceiros de longo prazo, fato que lamento e considero certamente penalizante para o desenvolvimento do negócio”, complementou o presidente.