Agentes criticam Trip Protector e áereas; entenda
O momento de reflexões da Convenção Aviesp só será realizado a partir das 18h, mas os agentes de viagens participantes já deram uma amostra do que vão demandar à entidade.
OLÍMPIA (SP) - O momento de reflexões da Convenção Aviesp só será realizado a partir das 18h, mas os agentes de viagens participantes já deram uma amostra do que vão demandar à entidade. Em painel realizado nesta manhã com Air Tkt e Braztoa, o trade, com destaque para os profissionais da Baixada Santista, criticaram o que consideram despreparo do mercado.
A diretora da Stanfertur, Inês Melo, enfatizou que a relação "agridoce" do comissionamento com as companhias aéreas as tornam grandes vilãs do agente de viagens, e cobrou mais representatividade dos representantes. A profissional propôs boicote às transportadoras. Em contrapartida, o diretor da Air Tkt, Cássio Oliveira, defendeu a parceria duradoura com o trade.
“Boicotar aéreas resolve? Temos união para boicotar algo? Infelizmente ou felizmente, não somos uma classe unida. Temos de ter consciência de nossa limitação. Acredito em direcionamento, ou seja, vender de quem me prestigie. A união e o direcionamento podem modificar a visão das companhias aéreas”, disse Oliveira.
Em outro tema acalorado, Andrea Guimarães, da Perfil Viagens, trouxe em pauta o desentendimento que o Trip Protector, seguro de proteção de quebra de operadoras da Braztoa anunciado há dois meses. Para ela, as empresas que aderem ao produto o fazem por precipitação dado o atual momento. “As empresas lançam seguro sem conhecimento e propriedade do que vender ou incluir no pacote”, comentou ela.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Aviesp
A diretora da Stanfertur, Inês Melo, enfatizou que a relação "agridoce" do comissionamento com as companhias aéreas as tornam grandes vilãs do agente de viagens, e cobrou mais representatividade dos representantes. A profissional propôs boicote às transportadoras. Em contrapartida, o diretor da Air Tkt, Cássio Oliveira, defendeu a parceria duradoura com o trade.
“Boicotar aéreas resolve? Temos união para boicotar algo? Infelizmente ou felizmente, não somos uma classe unida. Temos de ter consciência de nossa limitação. Acredito em direcionamento, ou seja, vender de quem me prestigie. A união e o direcionamento podem modificar a visão das companhias aéreas”, disse Oliveira.
Em outro tema acalorado, Andrea Guimarães, da Perfil Viagens, trouxe em pauta o desentendimento que o Trip Protector, seguro de proteção de quebra de operadoras da Braztoa anunciado há dois meses. Para ela, as empresas que aderem ao produto o fazem por precipitação dado o atual momento. “As empresas lançam seguro sem conhecimento e propriedade do que vender ou incluir no pacote”, comentou ela.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Aviesp