Instituto trata responsabilidade solidária em Portugal
ALGARVE (PORTUGAL) – O que é bom para Portugal pode ser bom para o Brasil. Assim nasceu a DU e também pode surgir mais um modelo para o mercado de turismo brasileiro. A Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (Apavt) apresentou durante a reunião internacional da Abav em Portugal e a e
ALGARVE (PORTUGAL) – O que é bom para Portugal pode ser bom para o Brasil? Pois foi assim que nasceu a DU e também pode surgir mais um modelo para o mercado de turismo brasileiro. A Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (Apavt) apresentou hoje de manhã na reunião internacional da Abav em Portugal e a entidade brasileira gostou.
Trata-se de uma espécie de câmara de arbitragem para abordar a questão da responsabilidade solidária das agências, porém com menos burocracia. Na verdade, é um instituto, o Provedor do Cliente, um meio de resolução de conflitos entre agências, hotéis e empresas aéreas e que acaba, além de mediar questões delicadas, possibilitando a tão sonhada autorregulamentação do mercado. "O governo não se mete e o mercado se regula", diz o presidente da Apavt, Pedro Costa Ferreira.
O meio é pago pela associação, mas, segundo o dirigente, é independente em suas decisões. “No início tivemos resistências, até porque nem todas as decisões são favoráveis às agências. Pelo contrário, a maior parte é favorável ao consumidor, mas com o tempo nossas associadas foram entendendo que o instituto, criado em 2003, aumenta a credibilidade das agências de viagens por mexer diretamente com a confiança do consumidor.”
O presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo, diz que o modelo deve servir de inspiração para algo semelhante no Brasil que, no entanto, precisa ser adaptado para um projeto dentro da realidade brasileira, com as espeficidades do nosso mercado. "Mas vamos fazer."
Trata-se de uma espécie de câmara de arbitragem para abordar a questão da responsabilidade solidária das agências, porém com menos burocracia. Na verdade, é um instituto, o Provedor do Cliente, um meio de resolução de conflitos entre agências, hotéis e empresas aéreas e que acaba, além de mediar questões delicadas, possibilitando a tão sonhada autorregulamentação do mercado. "O governo não se mete e o mercado se regula", diz o presidente da Apavt, Pedro Costa Ferreira.
O meio é pago pela associação, mas, segundo o dirigente, é independente em suas decisões. “No início tivemos resistências, até porque nem todas as decisões são favoráveis às agências. Pelo contrário, a maior parte é favorável ao consumidor, mas com o tempo nossas associadas foram entendendo que o instituto, criado em 2003, aumenta a credibilidade das agências de viagens por mexer diretamente com a confiança do consumidor.”
O presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo, diz que o modelo deve servir de inspiração para algo semelhante no Brasil que, no entanto, precisa ser adaptado para um projeto dentro da realidade brasileira, com as espeficidades do nosso mercado. "Mas vamos fazer."
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Abav Nacional, voando Tap, com assistência internacional GTA
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