Viajante quer pagar por serviço de agência, diz Ipeturis
Segundo pesquisa do Instituo de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo (Ipeturis), divulgada hoje, os consumidores estão dispostos a pagar pelos serviços das agências para garantir uma boa viagem.
Segundo pesquisa do Instituo de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo (Ipeturis), divulgada hoje em São Paulo, os consumidores estão dispostos a pagar pelos serviços das agências de viagens para garantir uma boa viagem.
“O resultado é que um número significativo de viajantes está disposto a pagar por muitos dos serviços de consultoria, cada vez mais sofisticado, oferecidos pelas agências. Hoje, elas garantem, rigorosamente, todas as etapas do processo, desde a informação a reserva das passagens e diárias nos meios de hospedagem, até o acompanhamento do cliente no destino”, explicou o presidente do instituto, Ilya Hirsch.
Tecnologia também esteve em pauta no evento de divulgação do estudo. “As mais espertas fazem uso inteligente da tecnologia, para melhorar o atendimento. O conceito de Customer Relationship Management (CRM) para conhecer, encantar, captar, reter e, acima de tudo, tornar o cliente fiel, já vai virando ferramenta incorporada à rotina de muitas agências. Com isso, ganham os clientes e ganham os negócios”, disse o presidente do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo (Sindetur-SP) – órgão que encomendou a pesquisa –, Eduardo Nascimento.
RESULTADOS
O trabalho de buscar para o cliente o menor preço dos produtos de viagem é valorizado por 91% dos consultados: 40% o definiram como importante e 51%, muito importante. Além disso, 37% de todos os entrevistados estariam dispostos a remunerar o serviço.
No caso de informações sobre o destino, um terço dos entrevistados (34%) aceitariam gastar para recebê-las. Com relação ao serviço de reserva, essa taxa é ainda maior: metade dos consultados (48%) pagaria.
Pedidos de alteração poderiam ser cobrados para 41%; mesma taxa apurada na pesquisa para cancelamentos. Outros 33% pagariam por entrega de vouchers e tíquetes e 38% pagariam pela assistência no aeroporto (36% e 31%).
“O resultado é que um número significativo de viajantes está disposto a pagar por muitos dos serviços de consultoria, cada vez mais sofisticado, oferecidos pelas agências. Hoje, elas garantem, rigorosamente, todas as etapas do processo, desde a informação a reserva das passagens e diárias nos meios de hospedagem, até o acompanhamento do cliente no destino”, explicou o presidente do instituto, Ilya Hirsch.
Tecnologia também esteve em pauta no evento de divulgação do estudo. “As mais espertas fazem uso inteligente da tecnologia, para melhorar o atendimento. O conceito de Customer Relationship Management (CRM) para conhecer, encantar, captar, reter e, acima de tudo, tornar o cliente fiel, já vai virando ferramenta incorporada à rotina de muitas agências. Com isso, ganham os clientes e ganham os negócios”, disse o presidente do Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo (Sindetur-SP) – órgão que encomendou a pesquisa –, Eduardo Nascimento.
RESULTADOS
O trabalho de buscar para o cliente o menor preço dos produtos de viagem é valorizado por 91% dos consultados: 40% o definiram como importante e 51%, muito importante. Além disso, 37% de todos os entrevistados estariam dispostos a remunerar o serviço.
No caso de informações sobre o destino, um terço dos entrevistados (34%) aceitariam gastar para recebê-las. Com relação ao serviço de reserva, essa taxa é ainda maior: metade dos consultados (48%) pagaria.
Pedidos de alteração poderiam ser cobrados para 41%; mesma taxa apurada na pesquisa para cancelamentos. Outros 33% pagariam por entrega de vouchers e tíquetes e 38% pagariam pela assistência no aeroporto (36% e 31%).