Kaká sobre D.U: “a gente nem sabe para quem trabalha”
O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, ao encerrar hoje a reunião do Conselho de Presidentes e diretoria da Abav, que acontece em Portugal, disse que a Abav espera decisão da Anac sobre se a D.U. pode ou não ser parte da tarifa para decidir os próximos passos da Abav
COIMBRA - O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, ao encerrar hoje a reunião do Conselho de Presidentes e diretoria da Abav, que acontece em Portugal, disse que a entidade espera – e cobra – decisão da Anac sobre se a D.U. pode ou não ser parte da tarifa para decidir os próximos passos da Abav, na Justiça ou no mercado.
Segundo ele, a resolução 138 da agência reguladora, que exige tarifa aérea única e transparente para o consumidor final e deve começar a vigorar em 10 de junho, não está clara no que diz respeito à taxa D.U. ou qualquer outra para remuneração dos agentes.
"A Anac ainda não respondeu consulta da Abav sobre se a D.U. poderá estar ou não dentro da tarifa aérea. Como se vê, sequer sabemos para quem trabalhamos. Quem nos remunera? A empresa aérea ou o consumidor?”, desabafou.
Além disso, informou Kaká, antes que esses problemas sejam resolvidos, não há como seguir com negociação da Abav com Tam e Gol para a criação da D.U. no internacional, sem a diferença no site, ou mesmo com a adoção, via Iata, da Tasf (Travel Agent Service Fee).
Durante toda a reunião, o presidente da Abav Nacional também cobrou mais ação e participação das Abavs estaduais nas iniciativas da entidade nacional. “Para cobrar é preciso participar. É muito fácil esperar a Abav Nacional dizer o que deve ser feito.”
Segundo ele, a resolução 138 da agência reguladora, que exige tarifa aérea única e transparente para o consumidor final e deve começar a vigorar em 10 de junho, não está clara no que diz respeito à taxa D.U. ou qualquer outra para remuneração dos agentes.
"A Anac ainda não respondeu consulta da Abav sobre se a D.U. poderá estar ou não dentro da tarifa aérea. Como se vê, sequer sabemos para quem trabalhamos. Quem nos remunera? A empresa aérea ou o consumidor?”, desabafou.
Além disso, informou Kaká, antes que esses problemas sejam resolvidos, não há como seguir com negociação da Abav com Tam e Gol para a criação da D.U. no internacional, sem a diferença no site, ou mesmo com a adoção, via Iata, da Tasf (Travel Agent Service Fee).
Durante toda a reunião, o presidente da Abav Nacional também cobrou mais ação e participação das Abavs estaduais nas iniciativas da entidade nacional. “Para cobrar é preciso participar. É muito fácil esperar a Abav Nacional dizer o que deve ser feito.”
*Fonte: O Plantão de Notícias viaja a convite da Abav, da Tap e do Turismo de Portugal com assistência internacional GTA