Beatriz Contelli   |   25/02/2022 15:49
Atualizada em 04/03/2022 10:43

Onfly lança cartão de crédito exclusivo para empresas

A solução visa auxiliar as empresas em seus processos de gastos e reembolsos de colaboradores


Divulgação/Onfly
O limite de saques e gastos do cartão funciona de acordo com a política da empresa
O limite de saques e gastos do cartão funciona de acordo com a política da empresa
A travel tech mineira Onfly acaba de lançar um cartão de crédito próprio para empresas. A solução, voltada a corporações de diferentes portes e segmentos, tem o objetivo de auxiliar as empresas em seus processos administrativos de gastos e reembolsos de colaboradores.

O cartão possui algumas funcionalidades de gestão, como limites de saques e de gastos, sendo que tudo funciona de acordo com a política de despesas da empresa. Outra novidade é que o cartão não é nomial, portanto, pode ser reutilizado por diversos colaboradores, e também é possível criar ilimitados cartões virtuais, para transações eletrônicas.

Como funciona:
  1. A empresa abre uma conta corrente na Onfly, onde toda gestão de saldos e limites dos cartões é feita em tempo real, para vários colaboradores, com alçadas de aprovação e dentro da política de viagem e despesas configuradas dentro da própria pessoa jurídica;
  2. Com o cartão de crédito da Onfly, que tem conciliação financeira com qualquer ERP através de APIs (Interface de Programação de Aplicações) públicas e abertas, é possível ter um workflow automatizado e completo desde a prestação de contas até a aprovação e baixa de pagamentos. Além disso, os comprovantes não serão perdidos e não haverá mais desperdício de tempo de pessoas com burocracias desnecessárias;
  3. Caso seja preciso comprovar as despesas, basta subir o recibo, por exemplo, não haverá nenhum tipo de dificuldade;
  4. Também é possível estabelecer limite de crédito e despesas, de acordo com a atividade ou o projeto.
Segundo o CEO da startup, Marcelo Linhares, ao optar pelo cartão de crédito corporativo, não há mais necessidade das extensas planilhas para devolução do dinheiro aos funcionários quando eles “gastam do próprio bolso” para cafés, abastecimento de carro, cafés, almoços e jantares, consertar eletrônicos, etc. “Vamos ser combativos com a prática do reembolso, ela é equivocada, e coloca o funcionário como banco, para financiar a empresa. Reembolsos bagunçam a vida financeira dos colaboradores, precisamos acabar com isto”, explica.

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