Pax de ônibus poderão emitir bilhete eletrônico em São Paulo
Decisão visa tornar mais prática a rotina dos viajantes e promete estimular o fluxo de viagens rodoviárias nas férias
A partir de janeiro de 2019, viajantes de todo o Estado de São Paulo poderão emitir bilhetes eletrônicos para o transporte de ônibus interestaduais e internacionais. A nova medida foi impulsionada pela Secretaria da Fazenda paulista e promete tornar mais prática a rotina dos passageiros, estimulando o fluxo de viagens rodoviárias durante as férias.
Apesar de a internet representar apenas 6% da comercialização de bilhetes ônibus no Brasil, cerca de 70% das empresas de transporte rodoviário que operam em território nacional já vendem suas passagens de maneira on-line, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Somadas as vendas via OTAs e sites próprios das empresas, o volume de emissões mais do que triplicou nos últimos anos, saltando de 3,6 milhões em 2014 para 12,6 milhões no ano passado.
“Além de reduzir despesas com impressão, o processo eletrônico favorece o controle de fraudes e previne o viajante de eventuais problemas ou custos adicionais por conta de perdas, furtos ou reemissões do bilhete”, afirmou o CEO da Quero Passagem, Lukasz Gieranczyk.
A julgar pelo exemplo visto no setor aéreo nos últimos anos, o e-tíquete nas viagens de ônibus deverá colocar um fim na era das passagens de papel muito em breve. No caso da aviação, em 2008, somente seis anos após a implementação de emissões on-line, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) extinguiu o bilhete convencional.
Apesar de a internet representar apenas 6% da comercialização de bilhetes ônibus no Brasil, cerca de 70% das empresas de transporte rodoviário que operam em território nacional já vendem suas passagens de maneira on-line, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Somadas as vendas via OTAs e sites próprios das empresas, o volume de emissões mais do que triplicou nos últimos anos, saltando de 3,6 milhões em 2014 para 12,6 milhões no ano passado.
“Além de reduzir despesas com impressão, o processo eletrônico favorece o controle de fraudes e previne o viajante de eventuais problemas ou custos adicionais por conta de perdas, furtos ou reemissões do bilhete”, afirmou o CEO da Quero Passagem, Lukasz Gieranczyk.
A julgar pelo exemplo visto no setor aéreo nos últimos anos, o e-tíquete nas viagens de ônibus deverá colocar um fim na era das passagens de papel muito em breve. No caso da aviação, em 2008, somente seis anos após a implementação de emissões on-line, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) extinguiu o bilhete convencional.