FBHA comemora recuperação do setor de alimentação fora do lar
Entidade celebrou alta de 75% nas vendas deste segmento no mês de abril
Recentemente, dados do IDF (Índice de Desempenho Foodservice), do IFB (Instituto Foodservice Brasil), mostraram que em abril houve um aumento nas vendas do setor de alimentação fora do lar de quase 75% no comparativo anual. O segmento, representado pela FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação), celebrou a retomada.
Os dados apontam importante retomada do setor que abrange restaurantes, lanchonetes, bares, bistrôs e food trucks, e que desde 2019 passou por drásticas mudanças por conta da chegada do coronavírus ao País. A maioria dos segmentos – independentemente da área de atuação – tiveram que adotar medidas de prevenção para que pudessem manter as suas atividades.
O presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, comenta que o setor de alimentação foi um dos mais afetados pela crise sanitária e que empresários do ramo precisaram se adaptar à nova realidade, enfrentando perdas progressivas apesar de todas as ações realizadas para evitar fechamentos.
"Estima-se que quase 100 mil restaurantes, bares e similares interromperam suas atividades definitivamente devido à ausência de clientes, provocada, especialmente, pela diminuição de circulação de pessoas nas ruas durante os períodos de maior contaminação. Portanto, essa recuperação em 2022 não somente é esperada como celebrada por todo o setor”, comemora Sampaio.
A pesquisa mostra, ainda, que com crescimento nas vendas, no número de transações e no tíquete médio, o setor se aproxima dos níveis pré-pandemia. As vendas em abril tiveram um aumento de 74,6%, em relação ao mesmo mês de 2021. No acumulado do ano, a expansão é de 48,6%. O número de lojas também aumentou quase 3%, passando de 7.883 para 8.110 estabelecimentos. Esse crescimento demonstra que, além da expansão do setor, houve impacto na geração de empregos, injetando dinheiro na economia.
Os dados apontam importante retomada do setor que abrange restaurantes, lanchonetes, bares, bistrôs e food trucks, e que desde 2019 passou por drásticas mudanças por conta da chegada do coronavírus ao País. A maioria dos segmentos – independentemente da área de atuação – tiveram que adotar medidas de prevenção para que pudessem manter as suas atividades.
O presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, comenta que o setor de alimentação foi um dos mais afetados pela crise sanitária e que empresários do ramo precisaram se adaptar à nova realidade, enfrentando perdas progressivas apesar de todas as ações realizadas para evitar fechamentos.
"Estima-se que quase 100 mil restaurantes, bares e similares interromperam suas atividades definitivamente devido à ausência de clientes, provocada, especialmente, pela diminuição de circulação de pessoas nas ruas durante os períodos de maior contaminação. Portanto, essa recuperação em 2022 não somente é esperada como celebrada por todo o setor”, comemora Sampaio.
A pesquisa mostra, ainda, que com crescimento nas vendas, no número de transações e no tíquete médio, o setor se aproxima dos níveis pré-pandemia. As vendas em abril tiveram um aumento de 74,6%, em relação ao mesmo mês de 2021. No acumulado do ano, a expansão é de 48,6%. O número de lojas também aumentou quase 3%, passando de 7.883 para 8.110 estabelecimentos. Esse crescimento demonstra que, além da expansão do setor, houve impacto na geração de empregos, injetando dinheiro na economia.