100% dos países têm restrições de viagem devido à covid-19
Dos 217 destinos em todo o mundo, 156 (72%) interromperam o Turismo internacional, de acordo com com a OMT
A covid-19 colocou o mundo inteiro em confinamento, com uma nova pesquisa da Organização Mundial de Turismo mostrando que 100% dos destinos globais continuam a ter restrições de viagens e 72% fecharam completamente suas fronteiras ao Turismo internacional.
Desde o início da crise, a agência especializada das Nações Unidas para o Turismo acompanha as respostas à pandemia. A pesquisa mais recente mostra que, enquanto as discussões sobre possíveis primeiras medidas para suspender as restrições estão em andamento, 100% dos destinos em todo o mundo ainda têm restrições de viagem relacionadas à covid-19 para turistas internacionais.
Dos 217 destinos em todo o mundo, 156 (72%) interromperam o Turismo internacional, de acordo com os dados coletados em 27 de abril de 2020. Em 25% dos destinos existem restrições há pelo menos três meses, enquanto em 40% dos locais foram introduzidas medidas há pelo menos dois meses. O levantamento também descobriu que nenhum destino até agora suspendeu ou facilitou as restrições de viagem.
“O Turismo foi o setor mais atingido, à medida em que os países fecham e as pessoas ficam em casa. A OMT pede aos governos que trabalhem juntos para coordenar o alívio e a suspensão das restrições de maneira oportuna e responsável, quando for considerado seguro fazê-lo. O Turismo é uma tábua de salvação para milhões, especialmente nos países em desenvolvimento. Abrir o mundo novamente à indústria economizará empregos, protegerá os meios de subsistência e permitirá que nosso setor retome seu papel vital na promoção do desenvolvimento sustentável”, diz o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.
Dividindo a pesquisa por região, a entidade descobriu que 83% dos destinos na Europa introduziram o fechamento completo de fronteiras para o Turismo internacional. Nas Américas, essa proporção é de 80%, na Ásia e no Pacífico, de 70%, no Oriente Médio é de 62% e, na África, de 57%.
A OMT tem trabalhado em estreita colaboração com organizações internacionais, governos nacionais e o setor privado para apoiar a recuperação responsável e oportuna do setor. Nas últimas duas semanas, Pololikashvili dirigiu-se a ministros do G20 e da Comissão da União Europeia, defendendo o Turismo como uma prioridade, à medida que os países procuram se recuperar da crise.
Desde o início da crise, a agência especializada das Nações Unidas para o Turismo acompanha as respostas à pandemia. A pesquisa mais recente mostra que, enquanto as discussões sobre possíveis primeiras medidas para suspender as restrições estão em andamento, 100% dos destinos em todo o mundo ainda têm restrições de viagem relacionadas à covid-19 para turistas internacionais.
Dos 217 destinos em todo o mundo, 156 (72%) interromperam o Turismo internacional, de acordo com os dados coletados em 27 de abril de 2020. Em 25% dos destinos existem restrições há pelo menos três meses, enquanto em 40% dos locais foram introduzidas medidas há pelo menos dois meses. O levantamento também descobriu que nenhum destino até agora suspendeu ou facilitou as restrições de viagem.
“O Turismo foi o setor mais atingido, à medida em que os países fecham e as pessoas ficam em casa. A OMT pede aos governos que trabalhem juntos para coordenar o alívio e a suspensão das restrições de maneira oportuna e responsável, quando for considerado seguro fazê-lo. O Turismo é uma tábua de salvação para milhões, especialmente nos países em desenvolvimento. Abrir o mundo novamente à indústria economizará empregos, protegerá os meios de subsistência e permitirá que nosso setor retome seu papel vital na promoção do desenvolvimento sustentável”, diz o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.
Dividindo a pesquisa por região, a entidade descobriu que 83% dos destinos na Europa introduziram o fechamento completo de fronteiras para o Turismo internacional. Nas Américas, essa proporção é de 80%, na Ásia e no Pacífico, de 70%, no Oriente Médio é de 62% e, na África, de 57%.
A OMT tem trabalhado em estreita colaboração com organizações internacionais, governos nacionais e o setor privado para apoiar a recuperação responsável e oportuna do setor. Nas últimas duas semanas, Pololikashvili dirigiu-se a ministros do G20 e da Comissão da União Europeia, defendendo o Turismo como uma prioridade, à medida que os países procuram se recuperar da crise.