CNC: Número de brasileiros endividados cai em janeiro
O percentual de famílias com dívidas diminuiu, em janeiro de 2020, para 65,3%, após ter alcançado o maior patamar da série histórica (65,6%) em dezembro.
O percentual de famílias com dívidas diminuiu, em janeiro de 2020, para 65,3%, após ter alcançado o maior patamar da série histórica (65,6%) em dezembro. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela CNC. Houve alta, porém, na comparação com janeiro do ano passado, quando o indicador alcançou 60,1%.
De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, apesar de o endividamento permanecer em um patamar elevado, a queda nos indicadores de atraso e inadimplência reforçou que as dívidas têm sido compatíveis com a renda das famílias. “As melhores condições do crédito têm permitido a ampliação desse mercado ao consumidor, que vem tendo mais segurança para comprar por conta da melhora recente do mercado de trabalho, confirmada pelos últimos indicadores econômicos”, afirmou.
Também foram registradas quedas em relação ao total de famílias com dívidas ou contas em atraso (de 24,5% para 23,8%) e no percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes (de 10% para 9,6%). Os dois indicadores, contudo, apresentaram alta em relação a janeiro do 2019.
De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, apesar de o endividamento permanecer em um patamar elevado, a queda nos indicadores de atraso e inadimplência reforçou que as dívidas têm sido compatíveis com a renda das famílias. “As melhores condições do crédito têm permitido a ampliação desse mercado ao consumidor, que vem tendo mais segurança para comprar por conta da melhora recente do mercado de trabalho, confirmada pelos últimos indicadores econômicos”, afirmou.
Também foram registradas quedas em relação ao total de famílias com dívidas ou contas em atraso (de 24,5% para 23,8%) e no percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes (de 10% para 9,6%). Os dois indicadores, contudo, apresentaram alta em relação a janeiro do 2019.