Percentual de famílias com dívidas aumentou em julho, diz CNC
Percentual de famílias com dívidas alcançou 64,1% em julho de 2019, o que representa uma alta em relação aos 64,0% observados em junho
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que o percentual de famílias com dívidas alcançou 64,1% em julho de 2019, o que representa uma alta em relação aos 64% observados em junho. Também houve alta em relação a julho de 2018, quando o indicador alcançou 59,6% do total de famílias.
O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso também aumentou em julho de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, passando de 23,6% para 23,9%. Também houve alta na comparação com julho de 2018, quando o indicador registrou 23,7%.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, apesar da inadimplência ter crescido este mês, após queda em junho, existe uma melhora no perfil do endividamento. “O aumento dos atrasos em menor proporção que o endividamento reflete uma melhora no perfil das dívidas, que estão mais concentradas em modalidades com menor risco de inadimplência, como o financiamento de carro e o de casa, além da queda das taxas de juros, que reduz o custo do crédito”, afirma Tadros.
A proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes passou de 9,5% em junho de 2019 para 9,6% em julho, apresentando alta também em relação aos 9,4% verificados em julho de 2018.
O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso também aumentou em julho de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, passando de 23,6% para 23,9%. Também houve alta na comparação com julho de 2018, quando o indicador registrou 23,7%.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, apesar da inadimplência ter crescido este mês, após queda em junho, existe uma melhora no perfil do endividamento. “O aumento dos atrasos em menor proporção que o endividamento reflete uma melhora no perfil das dívidas, que estão mais concentradas em modalidades com menor risco de inadimplência, como o financiamento de carro e o de casa, além da queda das taxas de juros, que reduz o custo do crédito”, afirma Tadros.
A proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes passou de 9,5% em junho de 2019 para 9,6% em julho, apresentando alta também em relação aos 9,4% verificados em julho de 2018.