Qual a importância dos tours nos pacotes de viagens dos EUA?
Dois terços dos norte-americanos entendem que os tours são muito ou extremamente importantes no planejamento de uma viagem
Um estudo elaborado pela Arival em parceria com a Context Travel analisou o impacto dos tours dentro da jornada do turista norte-americano, considerando desde o planejamento da viagem até o total gasto no período, e concluiu que os passeios organizados ainda são essenciais tanto para a maior parte dos viajantes como também para os profissionais do setor.
De acordo com a pesquisa intitulada “The Arival Guide to the Future of Touring”, dois terços dos norte-americanos entendem que os tours são muito ou extremamente importantes no planejamento de uma viagem. Dentre eles, quanto mais atraente for o passeio em questão, maior a antecedência da reserva.
Segundo o levantamento, cerca de 25% do orçamento de viagem do turista estadunidense é destinado à compra de tours, sendo que 70% das pessoas que fizeram pelo menos um passeio durante a última viagem, disseram ter tido uma experiência marcante para toda a vida. Mais que isso: em muitos casos, um destino só é escolhido justamente devido a uma programação específica almejada pelo cliente.
No total, 54% dos viajantes fizeram pelo menos um tour durante a última viagem, porém, em média, cada turista faz dois passeios previamente programados ao longo de suas férias. Já a faixa etária prevalecente é a de pessoas com menos de 35 anos de idade, assim como a que engloba quem já passou dos 55 anos.
O BOLSO DO TURISTA CULTURAL
Enquanto que pessoas que estão conhecendo um lugar pela primeira vez costumam optar por passeios tradicionais, aquelas que repetem um destino tendem a escolher opções que se aprofundem em relação a determinado tema. Quando a prioridade do turista é o enriquecimento cultural, por exemplo, o número de tours sobe, assim como os gastos.
O peso dos viajantes em busca de experiências culturais é tão interessante que, segundo a pesquisa, eles passam duas noites a mais, em média, no destino escolhido. Além disso, eles gastam 50% mais ao longo de toda a viagem, sendo que a verba destinada aos passeios é, em média, 33% superior.
Já quando o tamanho dos grupos de Turismo é analisado, apenas 17% dizem gostar dos mais numerosos, enquanto mais da metade prefere grupos pequenos ou privativos.
Para fazer o download da pesquisa, clique aqui.
De acordo com a pesquisa intitulada “The Arival Guide to the Future of Touring”, dois terços dos norte-americanos entendem que os tours são muito ou extremamente importantes no planejamento de uma viagem. Dentre eles, quanto mais atraente for o passeio em questão, maior a antecedência da reserva.
Segundo o levantamento, cerca de 25% do orçamento de viagem do turista estadunidense é destinado à compra de tours, sendo que 70% das pessoas que fizeram pelo menos um passeio durante a última viagem, disseram ter tido uma experiência marcante para toda a vida. Mais que isso: em muitos casos, um destino só é escolhido justamente devido a uma programação específica almejada pelo cliente.
No total, 54% dos viajantes fizeram pelo menos um tour durante a última viagem, porém, em média, cada turista faz dois passeios previamente programados ao longo de suas férias. Já a faixa etária prevalecente é a de pessoas com menos de 35 anos de idade, assim como a que engloba quem já passou dos 55 anos.
O BOLSO DO TURISTA CULTURAL
Enquanto que pessoas que estão conhecendo um lugar pela primeira vez costumam optar por passeios tradicionais, aquelas que repetem um destino tendem a escolher opções que se aprofundem em relação a determinado tema. Quando a prioridade do turista é o enriquecimento cultural, por exemplo, o número de tours sobe, assim como os gastos.
O peso dos viajantes em busca de experiências culturais é tão interessante que, segundo a pesquisa, eles passam duas noites a mais, em média, no destino escolhido. Além disso, eles gastam 50% mais ao longo de toda a viagem, sendo que a verba destinada aos passeios é, em média, 33% superior.
Já quando o tamanho dos grupos de Turismo é analisado, apenas 17% dizem gostar dos mais numerosos, enquanto mais da metade prefere grupos pequenos ou privativos.
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