Abracorp projeta crescer 8% em 2019, mantendo ritmo de 2018
“Para 2019, a gente tem uma expectativa de crescimento de 7,5% a 8% da Abracorp”, aposta Carlos Prado
MATA DE SÃO JOÃO (BAHIA) – As empresas membros da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) cresceram 7,8% no terceiro trimestre de 2018, em relação ao mesmo período de 2017. O presidente do conselho da entidade, Carlos Prado, já fala em resultados positivos no quarto final do ano e vai além, com projeções para 2019.
Com bom retrospecto na temporada, de crescimentos substanciais no primeiro (12,92%), segundo (11,9%) e terceiro trimestres (7,8%), a tendência natural é de novo resultado positivo no quarto trimestre de 2018, segundo Prado. Até o momento as agências associadas arrecadaram cerca de R$ 7,5 bilhões em vendas. “Para 2019, a gente tem uma expectativa de crescimento de 7,5% a 8% da Abracorp”, aposta.
Para chegar em resultados assim expressivos, Carlos Prado prega que as empresas se alimentem de números – no caso das associadas Abracorp, por meio do compilado trimestral gerado pela Inteligência de Dados (BI) da entidade. “Os nossos negócios têm passado por muita transformação pela tecnologia, emitir bilhete e voucher de hotel hoje é commodity”, afirma. “O algoritmo não é commodity, é inteligência. A gente tem que agregar inteligência aos nossos negócios para os nossos clientes e fornecedores. Assim a gente sai dessa ‘comoditização’.”
O Portal PANROTAS viaja a convite da Abracorp
Com bom retrospecto na temporada, de crescimentos substanciais no primeiro (12,92%), segundo (11,9%) e terceiro trimestres (7,8%), a tendência natural é de novo resultado positivo no quarto trimestre de 2018, segundo Prado. Até o momento as agências associadas arrecadaram cerca de R$ 7,5 bilhões em vendas. “Para 2019, a gente tem uma expectativa de crescimento de 7,5% a 8% da Abracorp”, aposta.
Para chegar em resultados assim expressivos, Carlos Prado prega que as empresas se alimentem de números – no caso das associadas Abracorp, por meio do compilado trimestral gerado pela Inteligência de Dados (BI) da entidade. “Os nossos negócios têm passado por muita transformação pela tecnologia, emitir bilhete e voucher de hotel hoje é commodity”, afirma. “O algoritmo não é commodity, é inteligência. A gente tem que agregar inteligência aos nossos negócios para os nossos clientes e fornecedores. Assim a gente sai dessa ‘comoditização’.”
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