55% dos consumidores mobile no Brasil adquirem viagens
Empresa aposta no crescimento do mobile no Brasil nos próximos anos
Já deixou de ser novidade que o brasileiro ama celulares, tablets e afins. Agora, a compra de serviços por esse meio tem se tornado uma novidade cada vez mais presente na vida do consumidor.
Uma pesquisa encomendada pela empresa de pagamentos on-line Paypal, em parceria com a Opinion Box, revela que o m-consumidor, expressão referente ao consumidor mobile, tem experimentado mais a compra de itens relacionados a Turismo e Viagens. Foram entrevistados 1.020 consumidores via dispositivos móveis de todo o País entre 26 e 28 de fevereiro, com idade a partir de 16 anos.
Ao todo, 55% dos brasileiros adeptos à plataforma compraram produtos – passagens aéreas, hotéis ou pacotes fechados – nos últimos 60 dias. Esse número é válido tanto para transações feitas via aplicativo ou sites responsivos.
Além desse item, o relatório apresenta as demais categorias: serviços (84%), produtos do dia a dia – roupas, supermercado, livros etc (76%), produtos de compras pontuais – móveis, eletrônicos, eletrodomésticos (75%), consumo digital – jogos e músicas (60%) e entretenimento (58%).
Embora seja o segmento com maior porcentagem, vale destacar que o Turismo se beneficia indiretamente de serviços e entretenimento, pois transporte por meio de carros privativos e táxis, bem como a compra de ingressos para shows, foram colocados à parte.
É FÁCIL COMPRAR PELO CELULAR?
A democratização da internet 3G e 4G é indicada como um dos principais facilitadores para a compra de viagens, explica a pesquisa. Além disso, o consumidor mobile está mais familiarizado com a internet e as suas facilidades. Prova disso é que 2,7 bilhões dos 7,6 bilhões de pagamentos processos pelo Paypal foram em dispositivos móveis.
Mas ainda há uma grande lacuna a ser preenchida, segundo o Paypal. As compras via aplicativo só não são maiores porque 57% dos entrevistados têm preocupação em baixar apps, pois se preocupam com o espaço na memória do celular.
A experiência do usuário também é impactada, sobretudo quando o assunto é tamanho de tela, pois o consumidor procura um site que valorize as informações e os dados de maneira clara e objetiva.
“Em uma outra pesquisa feita por nós, revelamos que 30% dos nossos consumidores baixam um aplicativo nas últimas 24 horas e os mesmos 30% excluem essas funcionalidades nas próximas 24 horas”, destacou o diretor de Operações do Opinion Box, Felipe Schepers.
“Mas muitas vezes o aplicativo nem é tão pesado. O que ocupa muita memória são fotos, vídeos, aquele gif de bom dia que você recebe. E eles nem se preocupam em apagar isso”, completou, aos risos.
MIGRAÇÃO DE TELAS
O estudo revelou o fluxo de compras pela internet entre o desktop e os dispositivos móveis. Trinta por cento dos respondentes têm o hábito de iniciar uma compra celular e, por fim, encerra no computador. No sentido inverso, ou seja, começam no PC e notebook e finalizam em smartphones e afins, são 20%.
O material analisa, ainda, que 71% dos m-consumidores compraram produto nos últimos 30 dias, enquanto 29% o fizeram há mais de 60 dias. Desses quase três quartos que consumiram algo no raio de um mês, a quantidade de compras via mobile por participante foi de 4,85; já pelo computador foi menor, de 3,81.
O futuro, segundo projeta o Paypal, é que a compra mobile vai crescer e muito nos próximos anos. Fala-se em compra de produtos por meio de aplicativos de mensagens, como Whatsapp e Telegram, realidade em países da Ásia e do Oriente Médio. Mas ainda não se sabe quando essa novidade chegará ao Brasil.
Uma pesquisa encomendada pela empresa de pagamentos on-line Paypal, em parceria com a Opinion Box, revela que o m-consumidor, expressão referente ao consumidor mobile, tem experimentado mais a compra de itens relacionados a Turismo e Viagens. Foram entrevistados 1.020 consumidores via dispositivos móveis de todo o País entre 26 e 28 de fevereiro, com idade a partir de 16 anos.
Ao todo, 55% dos brasileiros adeptos à plataforma compraram produtos – passagens aéreas, hotéis ou pacotes fechados – nos últimos 60 dias. Esse número é válido tanto para transações feitas via aplicativo ou sites responsivos.
Além desse item, o relatório apresenta as demais categorias: serviços (84%), produtos do dia a dia – roupas, supermercado, livros etc (76%), produtos de compras pontuais – móveis, eletrônicos, eletrodomésticos (75%), consumo digital – jogos e músicas (60%) e entretenimento (58%).
Embora seja o segmento com maior porcentagem, vale destacar que o Turismo se beneficia indiretamente de serviços e entretenimento, pois transporte por meio de carros privativos e táxis, bem como a compra de ingressos para shows, foram colocados à parte.
É FÁCIL COMPRAR PELO CELULAR?
A democratização da internet 3G e 4G é indicada como um dos principais facilitadores para a compra de viagens, explica a pesquisa. Além disso, o consumidor mobile está mais familiarizado com a internet e as suas facilidades. Prova disso é que 2,7 bilhões dos 7,6 bilhões de pagamentos processos pelo Paypal foram em dispositivos móveis.
Mas ainda há uma grande lacuna a ser preenchida, segundo o Paypal. As compras via aplicativo só não são maiores porque 57% dos entrevistados têm preocupação em baixar apps, pois se preocupam com o espaço na memória do celular.
A experiência do usuário também é impactada, sobretudo quando o assunto é tamanho de tela, pois o consumidor procura um site que valorize as informações e os dados de maneira clara e objetiva.
“Em uma outra pesquisa feita por nós, revelamos que 30% dos nossos consumidores baixam um aplicativo nas últimas 24 horas e os mesmos 30% excluem essas funcionalidades nas próximas 24 horas”, destacou o diretor de Operações do Opinion Box, Felipe Schepers.
“Mas muitas vezes o aplicativo nem é tão pesado. O que ocupa muita memória são fotos, vídeos, aquele gif de bom dia que você recebe. E eles nem se preocupam em apagar isso”, completou, aos risos.
MIGRAÇÃO DE TELAS
O estudo revelou o fluxo de compras pela internet entre o desktop e os dispositivos móveis. Trinta por cento dos respondentes têm o hábito de iniciar uma compra celular e, por fim, encerra no computador. No sentido inverso, ou seja, começam no PC e notebook e finalizam em smartphones e afins, são 20%.
O material analisa, ainda, que 71% dos m-consumidores compraram produto nos últimos 30 dias, enquanto 29% o fizeram há mais de 60 dias. Desses quase três quartos que consumiram algo no raio de um mês, a quantidade de compras via mobile por participante foi de 4,85; já pelo computador foi menor, de 3,81.
O futuro, segundo projeta o Paypal, é que a compra mobile vai crescer e muito nos próximos anos. Fala-se em compra de produtos por meio de aplicativos de mensagens, como Whatsapp e Telegram, realidade em países da Ásia e do Oriente Médio. Mas ainda não se sabe quando essa novidade chegará ao Brasil.