A década que não pode ser esquecida: 1980
A contribuição fundamental que a década de 1980 deu para a evolução do Turismo no Brasil pode ser vista no caderno Memórias, na revista PANROTAS.
Período chamado por alguns de década perdida, com inflação alta, enfraquecimento do regime militar e transição para o comando civil, a década de 1980 também foi marcada por transformações quando o assunto é Turismo. Foi nessa época que as associações ganharam consistência, contribuições de profissionais ganharam maior visibilidade e grandes empresas, presentes até hoje no cenário nacional, começaram a se formar. Lembrando esses anos, o caderno Memórias, na segunda parte da edição comemorativa da Revista PANROTAS, pormenoriza a década que não pode ser esquecida.
O surgimento do Salão Profissional de Turismo, em 1979, foi uma espécie de anúncio para o que viria a seguir. Os anos seguintes foram considerados por muitos como a época de ouro dos eventos sociais - festas, coquetéis, inaugurações de hotéis, início de rotas aéreas etc. Esse tipo de encontro era a rotina numa indústria que, paralelamente, via o fortalecimento de siglas como Abav, sob a batuta de Walter Steurer, Sindetur-SP, liderado por Eduardo Nascimento, Skal, Asseac, Clube do Feijão Amigo, Aviesp, Cobrat, Festuris, Aboti e tantas outras.
Também foi nos anos 1980 que nomes como os de Guilherme Paulus, Valter Patriani (ambos liderando a CVC) e Elói D'A´villa de Oliveira (liderando a Flytour) começaram a aparecer junto de profissionais mais conhecidos como Goiaci Alves Guimarães, que chegou a ser presidente do Conselho Nacional da Abav.
E na metade da década foi inaugurado o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, chegando para dividir as atenções com os terminais de Viracopos, em Campinas, e Galeão, no Rio. Todas transformações e novidades acompanhadas de perto pelo Guia PANROTAS, que ainda viu o hoje governador do Estado de São Paulo, João Doria Jr, defender mais investimentos no Turismo nacional como presidente do Embratur.
O aprofundamento dessas informações e os detalhes da década que vale a pena ser lembrada estão na Revista PANROTAS 1.398, em versão digital a seguir:
O surgimento do Salão Profissional de Turismo, em 1979, foi uma espécie de anúncio para o que viria a seguir. Os anos seguintes foram considerados por muitos como a época de ouro dos eventos sociais - festas, coquetéis, inaugurações de hotéis, início de rotas aéreas etc. Esse tipo de encontro era a rotina numa indústria que, paralelamente, via o fortalecimento de siglas como Abav, sob a batuta de Walter Steurer, Sindetur-SP, liderado por Eduardo Nascimento, Skal, Asseac, Clube do Feijão Amigo, Aviesp, Cobrat, Festuris, Aboti e tantas outras.
Também foi nos anos 1980 que nomes como os de Guilherme Paulus, Valter Patriani (ambos liderando a CVC) e Elói D'A´villa de Oliveira (liderando a Flytour) começaram a aparecer junto de profissionais mais conhecidos como Goiaci Alves Guimarães, que chegou a ser presidente do Conselho Nacional da Abav.
E na metade da década foi inaugurado o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, chegando para dividir as atenções com os terminais de Viracopos, em Campinas, e Galeão, no Rio. Todas transformações e novidades acompanhadas de perto pelo Guia PANROTAS, que ainda viu o hoje governador do Estado de São Paulo, João Doria Jr, defender mais investimentos no Turismo nacional como presidente do Embratur.
O aprofundamento dessas informações e os detalhes da década que vale a pena ser lembrada estão na Revista PANROTAS 1.398, em versão digital a seguir: