Seabourn Ovation é modelo de exclusividade
Blogueiro Renato Machado faz análise sobre os limites das experiências de viagens mais restritas
O jornalista Renato Machado, que escreve para o Viajante 3.0, da blogosfera do Portal PANROTAS, utilizou como exemplo a sua estadia no cruzeiro Seabourn Ovation para explicar melhor o conceito de “exclusividade”. Ele aborda, principalmente, até onde vai a busca por esse tipo de experiência.
"Não são muitos os afortunados capazes de realizar cruzeiros que podem durar até quatro meses, pagando uma média de US$ 600 por noite, por pessoa. Serviços, decoração, comida e bebida estão lá, em suas mais refinadas versões, para justificar os altos valores. As boas-vindas na suíte são com champanhe e caviar, os coquetéis no bar são feitos com os melhores rótulos, a comida é assinada por chef renomado. De fato tudo isso é bem exclusivo", afirma Machado.
Clique aqui para ler o texto na íntegra.
"Não são muitos os afortunados capazes de realizar cruzeiros que podem durar até quatro meses, pagando uma média de US$ 600 por noite, por pessoa. Serviços, decoração, comida e bebida estão lá, em suas mais refinadas versões, para justificar os altos valores. As boas-vindas na suíte são com champanhe e caviar, os coquetéis no bar são feitos com os melhores rótulos, a comida é assinada por chef renomado. De fato tudo isso é bem exclusivo", afirma Machado.
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