Operadores atacam de chefs e seguem encantados por Malta; veja fotos
Grupo participou de uma cooking class e fizeram raviolis de ricota
QAWRA (MALTA) – Nesta sexta (2), os seis profissionais de Turismo que participam do famtour a Malta, organizado pelo Malta Tourism Authority por meio da Athos Comunicação, de São Paulo, conheceram mais patrimônios históricos e naturais do país. Na hora do almoço, eles colocaram, literalmente, a mão na massa. Motivo: o grupo participou de uma "cooking class" e fizeram raviolis de ricota.
Confira quem participa da viagem: Tiago Barbosa, da Flot; Washington Rodrigues Silva, da BRT; Marcelo Andrade, da Transmundi; Paula Nery, da Top Service; Ana Paula Lopes, da Augustus; e André Santana, da Incentivare. Luiz Fernando Destro, da Athos, e Sheila Fontana, da ITA Airways, acompanham o grupo.
A parte da manhã e o início da tarde, o famtour dedicou-se a conhecer patrimônios históricos e naturais do país. Todos de grande beleza.
A primeira parada foi em Vittoriosa, uma das Três Cidades do Distrito de Cottonera, que fica perto da capital maltesa, Valletta. O local é bastante pitoresco, tem ruas estreitas e vistas deslumbrantes para o cenário medieval da região, além dos barcos ancorados na marina. O lugar sofreu pesados bombardeios na Segunda Guerra Mundial.
Nessa mesma região, o grupo visitou o Forte de Santo Ângelo. Segundo uma das versões, foi erguido na Era Medieval como um castelo chamado Castrum Maris no local onde havia uma construção romana. Entre 1530 e 1560, foi reconstruído como forte pelos cavaleiros da Ordem de São João.
Logo após, os profissionais seguiram para o Sudeste da costa maltesa. Objetivo: obter uma visita panorâmica da Blue Grotto. Trata-se de um conjunto de cavernas marinhas ao lado de paredões de pedra de grande beleza. Parte da água exibe tons de azul bem acentuados, daí o nome.
Na sequência, o grupo conheceu os templos de Hagar Qim e Mnjadra, construídos com pedras pelos habitantes da ilha. A idade das construções remontam entre 3.600 e 3.200 anos A.C., e o lugar foi descoberto por escavações arqueológicas realizadas a partir de 1839.
Antes de conhecer as ruínas propriamente ditas, o grupo fez uma visita ao museu que conta a história de Hagar Qim e Mnjadra. Está localizado junto ao sítio arqueológico.
Esses dois templos e mais alguns, na mesma região, estão na lista de Patrimônios da Humanidade da Unesco.
Antes do almoço, o grupo fez ainda uma parada rápida junto à Capela de Santa Maria Madalena, construída junto a um belo cenário marinho.
A refeição ocorreu no restaurante típico maltês Diar Il-Bniet, em Had-Dingli. O almoço foi antecedido por uma aula de como fazer ravioli de ricota com o chef maltês Godwin Mercieca.
O chef Mercieca ensinou os profissionais de turismo como se faz a massa. Logo após eles iniciaram a produção dos raviolis – desde a mistura dos ingredientes até o preenchimento da massa com o recheio de ricota.
O resultado agradou bastante, pois as massas estavam bem gostosas. Os profissionais aprovaram a experiência. O almoço foi regado ainda com vinho nacional e cada um pôde escolher um prato principal.
Depois o grupo seguiu para o Odycy Hotel.
Amanhã (3), último dia do famtour em Malta, o grupo vai ter uma imersão de história, cultura e gastronomia na capital maltesa, Valletta.
Claudio Schapochnik, especial para o Portal PANROTAS, viaja a convite do Malta Tourism Authority, voando ITA Airways e KM Malta, com seguro de viagem GTA