Celso Athayde, da Cufa, é o novo sócio da Vai Voando, da BeFly
O empreendedor social é fundador da Central Única das Favelas (CUFA) e CEO da Favela Holding
O empreendedor social, fundador da Central Única das Favelas (CUFA) e CEO da Favela Holding, Celso Athayde, é o novo sócio da rede de franquias Vai Voando, pertencente ao ecossistema da BeFly. Focada em impulsionar soluções de impacto positivo para a sociedade, empregabilidade, empreendedorismo e inclusão ao Turismo, a Vai Voando é parceira da Favela Holding desde 2013, e hoje (23) esta parceria se expande.
De acordo com a BeFly, as duas empresas cresceram muito ao longo desses quase dez anos de parceria, e consequentemente a união entre ambas as partes também. Com a chegada do Celso Athayde, a Vai Voando espera que de dois a três anos a rede chegue a 1.000 franquias e se prepara para alcançar um faturamento de R$ 77 milhões ainda em 2022 e ampliar a sua rede, chegando próximo das 400 franquias neste ano.
Com este movimento, as duas empresas se fundem, transformando Athayde em parceiro estratégico da BeFly na ampliação dos negócios nos territórios de favelas e periferias. O CEO da BeFly, Marcelo Cohen, acredita que essa fusão só vem para reforçar o compromisso de transformar a sociedade e apoiar sonhos que foram interrompidos, possibilitando que mentes empreendedoras sejam donas dos seus próprios negócios.
“Ao constatar a importância da Favela Vai Voando para o ecossistema não tivemos dúvida, fizemos a proposta de fundir as duas companhias por acreditar que seremos complementares e, portanto, mais fortes”, afirma.
A Favela Holding, um grupo de 24 empresas voltadas para o empreendedorismo na base da pirâmide, tem a previsão de alcançar R$ 1 bilhão em receita nos próximos três anos, empregando mais de 32 mil trabalhadores. O grupo expandiu por diferentes áreas tendo como principal ativo o conhecimento e acesso territorial de Celso Athayde.
Metade delas são joint-ventures entre a holding e algum grupo que já atuava antes no mesmo segmento de negócios e que encontrou na Favela Holding uma forma de acessar o mercado das favelas com mais propriedade. É o caso da Favela Vai Voando, em sociedade com a holding de Cohen.
“Inicialmente começamos com uma empresa focada em favela. Esse negócio cresceu tanto que resolvemos fazer uma proposta de sociedade para a Vai Voando. Essa fusão transforma a Vai Voando e a Favela Vai Voando em uma única empresa, tendo a Favela Holding como acionista”, diz Athayde.
A Vai Voando é uma das mais de 30 empresas de diferentes frentes de negócios voltados para o Turismo e startups dedicadas a transformar a experiência de viagens. Com previsão de faturamento estimada em R$ 8 bilhões em 2022, a holding vem contribuindo para impulsionar a retomada e o crescimento do setor na América Latina.
“O nosso público vem se empoderando ao longo dos últimos anos e, apesar das dificuldades enfrentadas, sabe bem da sua força e sua vontade de vencer e é nisso que nós acreditamos e trabalhamos. Alguns sonhos foram interrompidos, mas agora chegou a hora de rever suas famílias e serem donos dos seus próprios negócios. E nós estamos aqui para tornar isso possível”, afirma o diretor da Vai Voando, Luiz Andreaza.
Veja a seguir algumas fotos do anúncio da sociedade, realizado na sede da BeFly, em São Paulo.
De acordo com a BeFly, as duas empresas cresceram muito ao longo desses quase dez anos de parceria, e consequentemente a união entre ambas as partes também. Com a chegada do Celso Athayde, a Vai Voando espera que de dois a três anos a rede chegue a 1.000 franquias e se prepara para alcançar um faturamento de R$ 77 milhões ainda em 2022 e ampliar a sua rede, chegando próximo das 400 franquias neste ano.
Com este movimento, as duas empresas se fundem, transformando Athayde em parceiro estratégico da BeFly na ampliação dos negócios nos territórios de favelas e periferias. O CEO da BeFly, Marcelo Cohen, acredita que essa fusão só vem para reforçar o compromisso de transformar a sociedade e apoiar sonhos que foram interrompidos, possibilitando que mentes empreendedoras sejam donas dos seus próprios negócios.
“Ao constatar a importância da Favela Vai Voando para o ecossistema não tivemos dúvida, fizemos a proposta de fundir as duas companhias por acreditar que seremos complementares e, portanto, mais fortes”, afirma.
A Favela Holding, um grupo de 24 empresas voltadas para o empreendedorismo na base da pirâmide, tem a previsão de alcançar R$ 1 bilhão em receita nos próximos três anos, empregando mais de 32 mil trabalhadores. O grupo expandiu por diferentes áreas tendo como principal ativo o conhecimento e acesso territorial de Celso Athayde.
Metade delas são joint-ventures entre a holding e algum grupo que já atuava antes no mesmo segmento de negócios e que encontrou na Favela Holding uma forma de acessar o mercado das favelas com mais propriedade. É o caso da Favela Vai Voando, em sociedade com a holding de Cohen.
“Inicialmente começamos com uma empresa focada em favela. Esse negócio cresceu tanto que resolvemos fazer uma proposta de sociedade para a Vai Voando. Essa fusão transforma a Vai Voando e a Favela Vai Voando em uma única empresa, tendo a Favela Holding como acionista”, diz Athayde.
A Vai Voando é uma das mais de 30 empresas de diferentes frentes de negócios voltados para o Turismo e startups dedicadas a transformar a experiência de viagens. Com previsão de faturamento estimada em R$ 8 bilhões em 2022, a holding vem contribuindo para impulsionar a retomada e o crescimento do setor na América Latina.
“O nosso público vem se empoderando ao longo dos últimos anos e, apesar das dificuldades enfrentadas, sabe bem da sua força e sua vontade de vencer e é nisso que nós acreditamos e trabalhamos. Alguns sonhos foram interrompidos, mas agora chegou a hora de rever suas famílias e serem donos dos seus próprios negócios. E nós estamos aqui para tornar isso possível”, afirma o diretor da Vai Voando, Luiz Andreaza.
Veja a seguir algumas fotos do anúncio da sociedade, realizado na sede da BeFly, em São Paulo.