Braztoa aponta medidas aplicadas para conter a crise
Em pesquisas, a entidade diagnosticou quais têm sido as medidas adotas pelas empresas para conter crise.
Ontem, a Braztoa lançou duas pesquisas, uma voltada para o consumidor e outra trazendo os impactos da pandemia para as operadoras de Turismo. A entidade diagnosticou quais têm sido as medidas adotas pelas empresas para conter a crise financeira ocasionada pela covid-19.
Em relação às ações tomadas, 100% das empresas pesquisadas empregaram diferentes alternativas para reduzir custos, que passaram por renegociação de contratos com terceirizados (limpeza, contabilidade, TI etc.), redução proporcional de jornada de trabalho e de salário de equipes contratadas; diminuição do número de colaboradores internos, diminuição de estrutura física ou por suspensão temporária do contrato de trabalho. As demissões impactaram 760 colaboradores até abril.
Um agravante para as operadoras é a dificuldade de acesso às linhas de crédito com condições especiais. Das associadas, 39% buscaram crédito junto a instituições financeiras e 55% pretendem buscar. Entretanto, apenas 7,4% das empresas obtiveram os recursos financeiros solicitados.
Não obstante os desafios, 96% das empresas têm realizado esforços de marketing durante o distanciamento social, sendo expressivo o reforço de marca nas redes sociais (90%), seguido por envio de e-mail marketing (78%), realização de treinamentos online/webinars (76%) e contato telefônico/mensagem (72%). Entre outras ações (6%), aparecem: articulação com fornecedores, criação de produtos e visitas virtuais a clientes.
É importante também ressaltar o impacto econômico dessas viagens para os fornecedores (hotéis, pousadas, empresas de aluguel de veículos, entre outros) e para a economia local, já que os turistas consomem produtos e serviços não inclusos nas viagens, como alimentação, transporte, passeios extras, bares, presentes e artesanato, dentre outros, ajudando na geração de trabalho e renda nos destinos.
Nessa pesquisa, as operadoras estimam que a estagnação das atividades durante a pandemia já impactou ao menos 12 mil empresas que fornecem serviços turísticos, o que permite dimensionar melhor os impactos da crise em todo o setor, sobretudo aqueles que dependem diretamente da venda das operadoras.
Em relação às ações tomadas, 100% das empresas pesquisadas empregaram diferentes alternativas para reduzir custos, que passaram por renegociação de contratos com terceirizados (limpeza, contabilidade, TI etc.), redução proporcional de jornada de trabalho e de salário de equipes contratadas; diminuição do número de colaboradores internos, diminuição de estrutura física ou por suspensão temporária do contrato de trabalho. As demissões impactaram 760 colaboradores até abril.
Um agravante para as operadoras é a dificuldade de acesso às linhas de crédito com condições especiais. Das associadas, 39% buscaram crédito junto a instituições financeiras e 55% pretendem buscar. Entretanto, apenas 7,4% das empresas obtiveram os recursos financeiros solicitados.
Não obstante os desafios, 96% das empresas têm realizado esforços de marketing durante o distanciamento social, sendo expressivo o reforço de marca nas redes sociais (90%), seguido por envio de e-mail marketing (78%), realização de treinamentos online/webinars (76%) e contato telefônico/mensagem (72%). Entre outras ações (6%), aparecem: articulação com fornecedores, criação de produtos e visitas virtuais a clientes.
É importante também ressaltar o impacto econômico dessas viagens para os fornecedores (hotéis, pousadas, empresas de aluguel de veículos, entre outros) e para a economia local, já que os turistas consomem produtos e serviços não inclusos nas viagens, como alimentação, transporte, passeios extras, bares, presentes e artesanato, dentre outros, ajudando na geração de trabalho e renda nos destinos.
Nessa pesquisa, as operadoras estimam que a estagnação das atividades durante a pandemia já impactou ao menos 12 mil empresas que fornecem serviços turísticos, o que permite dimensionar melhor os impactos da crise em todo o setor, sobretudo aqueles que dependem diretamente da venda das operadoras.