CVC revela nova aposta no Turismo rodoviário durante Festuris
De acordo com Claiton Armelin, o projeto de rodocharter iniciado no Nordeste do País será ampliado em 2020 para outras regiões, chegando até o Sul brasileiro
O Meeting Festuris promoveu o painel “De ônibus se chega a qualquer lugar” na manhã desta sexta-feira (8), em Gramado (RS), com a presença do sócio-fundador do Grupo CVC, Guilherme Paulus, do diretor de Produtos Terrestres da empresa, Claiton Armelin, além do secretário Nacional de Integração Interinstitucional do MTur, Bob Santos, e do CEO do Grupo Trip Tri, Tiago Costa. Sob a moderação do presidente do Conselho de Turismo da CNC, Alexandre Sampaio, o debate abordou o passado, o presente e o futuro do Turismo Rodoviário.
Historicamente ligada às viagens de ônibus pelo Brasil, a CVC revelou que está entrando novamente com força neste mercado. De acordo com Claiton Armelin, o projeto de rodocharter iniciado no Nordeste do País será ampliado em 2020 para outras regiões, chegando até o Sul brasileiro.
“As transportadoras rodoviárias investem constantemente na melhoria dos seus equipamentos e, na comparação com o transporte aéreo, o conforto não tem comparação. São poltronas como as de uma sala de TV, além de wi-fi e bagagem grátis. O custo benefício é real e, muitas vezes, viajar assim é mais barato do que que ficar em casa”, comentou Armelin.
“Estamos entrando com muita força nesse projeto e nossa meta inicial é alcançar 500 cidades brasileiras até o próximo ano, sendo um complemento ao modelo de transporte aéreo. Deste modo, podemos melhorar a interiorização do Turismo no Brasil. Viva o óleo diesel! Viva o Turismo rodoviário!”, bradou o diretor do Grupo CVC.
Guilherme Paulus também aproveitou a oportunidade para contar sobre a história da empresa e como as viagens de ônibus impulsionaram os negócios em um período no qual o Turismo apenas engatinhava no Brasil. A referência no setor também citou a força de Gramado e como é mais bonito viajar por terra.
“O Turismo na década de 1970 era muito diferente, e ficamos muito orgulhosos de ver como o setor cresceu ao longo destes anos. Naquela época, apenas os ricos viajavam e as operadoras turísticas eram apenas as internacionais. Começamos vendendo Varig, Vasp, Cruzeiro e Transbrasil, em 1972, e hoje nenhuma delas existe, mas a CVC, sim”, lembrou o fundador da maior empresa de Turismo brasileira.
“Viajando de ônibus, você vê o mundo pela janela. Vê as paisagens e se encanta, pois temos estradas maravilhosas, como aqui na Serra Gaúcha, por exemplo, que eu conheci em uma dessas viagens décadas atrás. Quando a comunidade compra a ideia do Turismo, aí fica imbatível. Foi o que aconteceu em Gramado. Além disso, tais viagens integram as pessoas e ajudam a formar novas amizades”, completou Paulus.
Já Bob Santos reforçou o peso deste modelo de Turismo em um País de grandes dimensões territoriais, destacando que 78% das viagens feitas por brasileiros se dá desta forma. No último ano, 409 milhões de viagens foram realizadas via ônibus turísticos e regulares. Em 2020, tal número deve subir consideravelmente, uma vez que a quantidade de “feriadões” será dobrada, como lembrou o CEO da Trip Tri, Tiago Costa.
Historicamente ligada às viagens de ônibus pelo Brasil, a CVC revelou que está entrando novamente com força neste mercado. De acordo com Claiton Armelin, o projeto de rodocharter iniciado no Nordeste do País será ampliado em 2020 para outras regiões, chegando até o Sul brasileiro.
“As transportadoras rodoviárias investem constantemente na melhoria dos seus equipamentos e, na comparação com o transporte aéreo, o conforto não tem comparação. São poltronas como as de uma sala de TV, além de wi-fi e bagagem grátis. O custo benefício é real e, muitas vezes, viajar assim é mais barato do que que ficar em casa”, comentou Armelin.
“Estamos entrando com muita força nesse projeto e nossa meta inicial é alcançar 500 cidades brasileiras até o próximo ano, sendo um complemento ao modelo de transporte aéreo. Deste modo, podemos melhorar a interiorização do Turismo no Brasil. Viva o óleo diesel! Viva o Turismo rodoviário!”, bradou o diretor do Grupo CVC.
Guilherme Paulus também aproveitou a oportunidade para contar sobre a história da empresa e como as viagens de ônibus impulsionaram os negócios em um período no qual o Turismo apenas engatinhava no Brasil. A referência no setor também citou a força de Gramado e como é mais bonito viajar por terra.
“O Turismo na década de 1970 era muito diferente, e ficamos muito orgulhosos de ver como o setor cresceu ao longo destes anos. Naquela época, apenas os ricos viajavam e as operadoras turísticas eram apenas as internacionais. Começamos vendendo Varig, Vasp, Cruzeiro e Transbrasil, em 1972, e hoje nenhuma delas existe, mas a CVC, sim”, lembrou o fundador da maior empresa de Turismo brasileira.
“Viajando de ônibus, você vê o mundo pela janela. Vê as paisagens e se encanta, pois temos estradas maravilhosas, como aqui na Serra Gaúcha, por exemplo, que eu conheci em uma dessas viagens décadas atrás. Quando a comunidade compra a ideia do Turismo, aí fica imbatível. Foi o que aconteceu em Gramado. Além disso, tais viagens integram as pessoas e ajudam a formar novas amizades”, completou Paulus.
Já Bob Santos reforçou o peso deste modelo de Turismo em um País de grandes dimensões territoriais, destacando que 78% das viagens feitas por brasileiros se dá desta forma. No último ano, 409 milhões de viagens foram realizadas via ônibus turísticos e regulares. Em 2020, tal número deve subir consideravelmente, uma vez que a quantidade de “feriadões” será dobrada, como lembrou o CEO da Trip Tri, Tiago Costa.