Visual comemora 'sinergia' com CVC e vê 2019 com otimismo
Vendas para destinos internacionais e viagens de cruzeiros cresceram mais que o tradicional mercado doméstico da operadora
GRAMADO (RS) - Adquirida no final de 2017 pela CVC Corp, a Visual Turismo continua em processo de adaptação em relação aos negócios, mas seus resultados em 2018 parecem refletir um caminho de decisões corretas, pelo menos de acordo com o o head de Vendas da Visual Turismo, Edson Akabane, que lidera a equipe da empresa durante o 30º Festuris.
“Nosso último trimestre foi melhor que o do ano passado e o quarto já começou melhor que o de 2017, apesar do ano complicado que o Brasil vem passando. Quem sobrevive a esses períodos de crise acaba saindo mais forte. Nossos profissionais, com certeza, mostraram que são resilientes nestes últimos tempos”, comemorou Akabane.
Tradicionalmente focada no mercado doméstico, a Visual Turismo já não pensa mais exatamente da mesma maneira. Agora, as vendas para o mercado internacional e de cruzeiros mostram taxas de crescimento superiores às relacionadas aos destinos nacionais, apesar de as vendas para o Brasil ainda representarem a maior fatia de suas receitas.
“A gente acredita muito no crescimento das vendas internacionais e de cruzeiros, principalmente aproveitando a enorme prateleira de produtos e ofertas que temos ao nosso alcance atualmente. Nos últimos tempos, a sinergia entre a Visual e a CVC Corp tem ficado cada vez mais forte, o que é fundamental para o desenvolvimento dos negócios. Aqui, buscamos manter o melhor da Visual Turismo e acrescentar o que a CVC tem de melhor para aprimorar nossas possibilidades de vendas, por isso passamos por grandes mudanças estruturais neste ano, facilitando o fluxo entre ambas”, comentou o head de Vendas.
Entre as recentes mudanças vistas dentro da empresa, umas é o seu programa conhecido como Visual Plus, que promete ser mais do que uma nova forma de o agente de viagens somar pontos e ganhar prêmio. De acordo com Akabane, a ideia é entender como os profissionais estão trabalhando e, a partir dessa análise, buscar soluções para tornar as vendas mais eficientes.
“Queremos saber o perfil dos agentes de viagens, saber o que ele está oferecendo, para quem e onde ele está se saindo bem ou mal, por exemplo. Precisamos de informações para fornecermos produtos e ofertas mais relevantes de acordo com cada indivíduo. A ideia é ser muito mais que uma nova forma de premiação, mas sim uma plataforma de relacionamento. Queremos investir cada vez mais em pessoas e tecnologia”, finalizou Akabane.
De acordo com o executivo da Visual Turismo, ainda há bloqueios aéreos garantidos disponíveis para negócios para o réveillon e para janeiro via Azul, Gol e Avianca.
“Nosso último trimestre foi melhor que o do ano passado e o quarto já começou melhor que o de 2017, apesar do ano complicado que o Brasil vem passando. Quem sobrevive a esses períodos de crise acaba saindo mais forte. Nossos profissionais, com certeza, mostraram que são resilientes nestes últimos tempos”, comemorou Akabane.
Tradicionalmente focada no mercado doméstico, a Visual Turismo já não pensa mais exatamente da mesma maneira. Agora, as vendas para o mercado internacional e de cruzeiros mostram taxas de crescimento superiores às relacionadas aos destinos nacionais, apesar de as vendas para o Brasil ainda representarem a maior fatia de suas receitas.
“A gente acredita muito no crescimento das vendas internacionais e de cruzeiros, principalmente aproveitando a enorme prateleira de produtos e ofertas que temos ao nosso alcance atualmente. Nos últimos tempos, a sinergia entre a Visual e a CVC Corp tem ficado cada vez mais forte, o que é fundamental para o desenvolvimento dos negócios. Aqui, buscamos manter o melhor da Visual Turismo e acrescentar o que a CVC tem de melhor para aprimorar nossas possibilidades de vendas, por isso passamos por grandes mudanças estruturais neste ano, facilitando o fluxo entre ambas”, comentou o head de Vendas.
Entre as recentes mudanças vistas dentro da empresa, umas é o seu programa conhecido como Visual Plus, que promete ser mais do que uma nova forma de o agente de viagens somar pontos e ganhar prêmio. De acordo com Akabane, a ideia é entender como os profissionais estão trabalhando e, a partir dessa análise, buscar soluções para tornar as vendas mais eficientes.
“Queremos saber o perfil dos agentes de viagens, saber o que ele está oferecendo, para quem e onde ele está se saindo bem ou mal, por exemplo. Precisamos de informações para fornecermos produtos e ofertas mais relevantes de acordo com cada indivíduo. A ideia é ser muito mais que uma nova forma de premiação, mas sim uma plataforma de relacionamento. Queremos investir cada vez mais em pessoas e tecnologia”, finalizou Akabane.
De acordo com o executivo da Visual Turismo, ainda há bloqueios aéreos garantidos disponíveis para negócios para o réveillon e para janeiro via Azul, Gol e Avianca.