O que perguntar na hora de vender destinos de neve?
Entre os principais temas debatidos na programação, foram enfatizadas algumas estratégias e técnicas para vendas mais assertivas e eficientes
A segunda edição da Expo Ski, realizada em São Paulo, contou com uma série de workshops apresentados por especialistas no mercado turístico de inverno e, entre os principais temas debatidos, foram enfatizadas algumas estratégias e técnicas para que os profissionais do setor possam vender destinos de neve de maneiras mais assertivas e eficientes.
Segundo o proprietário da Snowtime, Sylvio Monti Neto, o atendimento qualificado ao cliente é essencial, principalmente para aqueles que já possuem experiências em viagens para estações de esqui. “Proporcionar um atendimento com conhecimento garante mais segurança a quem está procurando por um destino e acaba gerando vendas mais rentáveis”, comentou.
“Os clientes normalmente não revelam quanto pretendem gastar no total de uma viagem porque querem sempre conseguir o melhor preço possível, por isso, é preciso entender quem é o seu cliente nas entrelinhas das conversas. Saber se ele quer ir pra Denver, por exemplo, de classe executiva ou de Copa Airlines, já é um indicativo de quanto ele planeja gastar”, acrescentou Sylvio.
Ao longo do evento sediado na Sociedade Hípica Paulista, o proprietário da Bentour, Marlos Benedini, também conversou com os agentes de viagens e operadores presentes sobre as melhores abordagens na hora de negociar um pacote de inverno. De acordo com ele, todos os serviços devem ser oferecidos, incluindo seguros e aulas de esqui.
“É possível fazer uma comparação entre vender viagens para a Disney e para resorts de montanha. A maioria das pessoas quer chegar ao destino e ter liberdade para fazer tudo o que tem direito dentro do complexo, se hospedando ao lado da diversão e aproveitando também suas opções gastronômicas”, contou Benedini.
O responsável pela empresa focada em Turismo receptivo na região de Aspen, no Colorado (EUA), ainda apresentou uma lista de perguntas que devem ser priorizadas pelos profissionais que atuam neste mercado. Veja as sugestões abaixo:
Segundo o proprietário da Snowtime, Sylvio Monti Neto, o atendimento qualificado ao cliente é essencial, principalmente para aqueles que já possuem experiências em viagens para estações de esqui. “Proporcionar um atendimento com conhecimento garante mais segurança a quem está procurando por um destino e acaba gerando vendas mais rentáveis”, comentou.
“Os clientes normalmente não revelam quanto pretendem gastar no total de uma viagem porque querem sempre conseguir o melhor preço possível, por isso, é preciso entender quem é o seu cliente nas entrelinhas das conversas. Saber se ele quer ir pra Denver, por exemplo, de classe executiva ou de Copa Airlines, já é um indicativo de quanto ele planeja gastar”, acrescentou Sylvio.
Ao longo do evento sediado na Sociedade Hípica Paulista, o proprietário da Bentour, Marlos Benedini, também conversou com os agentes de viagens e operadores presentes sobre as melhores abordagens na hora de negociar um pacote de inverno. De acordo com ele, todos os serviços devem ser oferecidos, incluindo seguros e aulas de esqui.
“É possível fazer uma comparação entre vender viagens para a Disney e para resorts de montanha. A maioria das pessoas quer chegar ao destino e ter liberdade para fazer tudo o que tem direito dentro do complexo, se hospedando ao lado da diversão e aproveitando também suas opções gastronômicas”, contou Benedini.
O responsável pela empresa focada em Turismo receptivo na região de Aspen, no Colorado (EUA), ainda apresentou uma lista de perguntas que devem ser priorizadas pelos profissionais que atuam neste mercado. Veja as sugestões abaixo:
- Quantas noites de viagem? Qual o período do ano?
- Quantos adultos e quantas crianças?
- Quantas camas são necessárias?
- São iniciantes ou já possuem experiência em neve?
- Gostariam de ficar em hotel ou em apartamentos?
- Qual o aeroporto de chegada?