Campanhas e promoções 'salvam' crescimento da Abreu em 2018
Para o diretor geral da Abreu Brasil, Ronnie Corrêa, público ganha com promoções e congelamentos de preços
Praxe no calendário da Abreu, o segundo semestre do ano ganha um período de congelamento de preços para saídas no ano seguinte. Estratégia para atrair e movimentar um mercado desconfiado, o diretor geral da Abreu Brasil, Ronnie Corrêa, aposta em ações como esta para salvar um 2018 complicado.
“Ano a ano cada mercado tem um aumento. Com o congelamento do preço, você foge dessas disparidades”, explica o executivo. “Outra coisa é que, definindo a viagem antes, há uma possibilidade de melhores tarifas ou classes na parte aérea”, complementa, descrevendo a compra como “uma vantagem agregada”.
Há mais de três anos investindo em destinos nacionais, Corrêa enxerga que o mercado regional é importante “para compensar justamente em fases mais difíceis”. “Ajuda muito ter o nacional ou cruzeiros em seu portfólio”, complementa.
Apesar do ano difícil, o diretor se mostra satisfeito com os números da empresa neste 2018. Os resultados, conquistados “na base de ações e campanhas”, também ganharam o suporte no crescimento inesperado de alguns mercados. “A Ásia, por exemplo. Não imaginávamos, mas foi surpreendente o crescimento para lá. Acabou compensando alguma perda em outros lugares”, comenta.
Para o próximo ano, Ronnie é realista com as possibilidades do mercado brasileiro, independentemente do resultado das eleições. Apesar de acreditar que não vá ser tão difícil quanto 2018, o executivo acredita que, “por ser ano de ajustes, não vai ser um ano fácil”.
“Ano a ano cada mercado tem um aumento. Com o congelamento do preço, você foge dessas disparidades”, explica o executivo. “Outra coisa é que, definindo a viagem antes, há uma possibilidade de melhores tarifas ou classes na parte aérea”, complementa, descrevendo a compra como “uma vantagem agregada”.
Há mais de três anos investindo em destinos nacionais, Corrêa enxerga que o mercado regional é importante “para compensar justamente em fases mais difíceis”. “Ajuda muito ter o nacional ou cruzeiros em seu portfólio”, complementa.
Apesar do ano difícil, o diretor se mostra satisfeito com os números da empresa neste 2018. Os resultados, conquistados “na base de ações e campanhas”, também ganharam o suporte no crescimento inesperado de alguns mercados. “A Ásia, por exemplo. Não imaginávamos, mas foi surpreendente o crescimento para lá. Acabou compensando alguma perda em outros lugares”, comenta.
Para o próximo ano, Ronnie é realista com as possibilidades do mercado brasileiro, independentemente do resultado das eleições. Apesar de acreditar que não vá ser tão difícil quanto 2018, o executivo acredita que, “por ser ano de ajustes, não vai ser um ano fácil”.