Janize Colaço   |   17/05/2018 19:39

Insegurança jurídica impede desenvolvimento da hotelaria

O assunto foi debatido no 60º Conotel.

Janize Colaço
Alexandre Gehlen, do Fohb, Alexandre Sampaio, da FBHA e CNC, e Alberto Cestrone, da ABR
Alexandre Gehlen, do Fohb, Alexandre Sampaio, da FBHA e CNC, e Alberto Cestrone, da ABR

FORTALEZA – Ações públicas que fomentem o crescimento turístico têm sido cada vez mais cobradas por parte das lideranças do trade. A exemplo disso, a mesa redonda “Como tornar a indústria de hotéis do País influente no cenário de decisões”, realizado no 60º Conotel e 1ª Equipotel Regional, traz à luz o assunto.

“O governo tem de pensar menos nas questões burocráticas de Brasília e começar a pensar nos mais diferentes setores econômicos de todo o Brasil”, afirmou o presidente do Fohb, Alexandre Gehlen. Segundo ele, o País ainda carece de meios que garantam a segurança jurídica dos hoteleiros e também de empreendedores de outros setores, turísticos ou não.

Mediado pelo presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) e Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do tamanho do Brasil (CNC), Alexandre Sampaio, a mesa redonda ainda contou com a presença do presidente da Associação Brasileira de Resorts, Alberto Cestrone.

Segundo ele, uma das principais barreiras do crescimento hoteleiro e turístico ainda são os custos elevados. “[O custo] é elevado para qualquer operação. Ainda precisamos de incentivo e prospectar investimentos, porém essa insegurança jurídica ainda priva os negócios. Infelizmente, o custo é caro, embora o Brasil tenha o maior potencial turístico do mundo”, finalizou Cestrone.

O Portal PANROTAS viaja a convite da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis

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