Lula quer manter ministra do Turismo mesmo sofrendo pressão por saída
Governo contraria o União Brasil, que quer ministra fora da pasta depois do pedido de desfiliação
A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, deve permanecer à frente da pasta mesmo com pressões contrárias já chegando ao gabinete do governo federal. De acordo com informações apuradas pela agência Estadão Conteúdo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está determinado a preservar o atual comando do Ministério.
Segundo a agência de notícias, o presidente, que ainda está em viagem à Ásia, manifestou a intenção de preservar o comando da pasta como está, ainda que com essa decisão contrarie possíveis aliados.
A divergência em torno do cargo começou depois que a ministra entrou no TSE com pedido de desfiliação partidária, solicitando sua saída do União Brasil, partido que a indicou para preencher a vaga. Daniela, que é deputada federal eleita pelo Rio de Janeiro, alega que vem enfrentando divergências com o diretório estadual da legenda e por isso resolveu romper o vínculo.
Por outro lado, o União Brasil defende que a cadeira do MTur foi direcionada ao partido pelo presidente e por isso deve continuar sendo responsável pela indicação.
Vale lembrar que, além de Daniela, o União Brasil tem outras duas indicações em ministérios de Lula: Juscelino Filho, nas Comunicações, e Waldez Góes, no Desenvolvimento Regional.
O processo de desfiliação de Daniela está tramitando a partir do gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou na terça-feira (11) no Supremo Tribunal Federal e será substituído no TSE por Kassio Nunes Marques. Em sua última decisão, Lewandowski deu prazo de cinco dias para que o União Brasil responda às denúncias apresentadas por Daniela e seu grupo para pedir a desfiliação por justa causa.
Segundo a agência de notícias, o presidente, que ainda está em viagem à Ásia, manifestou a intenção de preservar o comando da pasta como está, ainda que com essa decisão contrarie possíveis aliados.
A divergência em torno do cargo começou depois que a ministra entrou no TSE com pedido de desfiliação partidária, solicitando sua saída do União Brasil, partido que a indicou para preencher a vaga. Daniela, que é deputada federal eleita pelo Rio de Janeiro, alega que vem enfrentando divergências com o diretório estadual da legenda e por isso resolveu romper o vínculo.
Por outro lado, o União Brasil defende que a cadeira do MTur foi direcionada ao partido pelo presidente e por isso deve continuar sendo responsável pela indicação.
Vale lembrar que, além de Daniela, o União Brasil tem outras duas indicações em ministérios de Lula: Juscelino Filho, nas Comunicações, e Waldez Góes, no Desenvolvimento Regional.
O processo de desfiliação de Daniela está tramitando a partir do gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou na terça-feira (11) no Supremo Tribunal Federal e será substituído no TSE por Kassio Nunes Marques. Em sua última decisão, Lewandowski deu prazo de cinco dias para que o União Brasil responda às denúncias apresentadas por Daniela e seu grupo para pedir a desfiliação por justa causa.