Perse impulsionou Turismo no pós-pandemia, comprova estudo

O Programa Especial de Retomada do Setor de Eventos e Turismo (Perse), aprovado no dia 18 de março de 2022, foi uma das grandes conquistas do trade de Turismo no pós-pandemia. O programa teve o objetivo de trazer fôlego para o setor de Eventos, impactado diretamente pelo coronavírus, com a criação de incentivos fiscais, indenizações de até R$ 2,5 bilhões para o setor de eventos e financiamentos como o Pronampe.

Estudo da Fundação Dom Cabral (FDC) lançado ontem (22) no Sindepat Summit analisa os efeitos positivos do Perse no Turismo. Inclusive, comprovando fala do presidente do Conselho do Sindepat, Murilo Pascoal, durante o evento afirmando que o setor estaria em outras condições agora se o Perse não tivesse sido aprovado. Para o executivo, em vez de estar falando sobre retomada e perspectivas do crescimento, o setor ainda estaria batalhando por suas empresas e empregos.

Entre as iniciativas do Perse, houve a redução a zero da alíquota de quatro impostos (PIS, COFINS, IRPJ e CSLL) por cinco anos e a renegociação de dívidas tributárias e não tributárias com a União com descontos de até 70% e com prazo máximo de quitação de 145 meses. De acordo com a Sispar, mais de R$ 595 milhões já foram arrecadados até o momento, e a expectativa de arrecadação com a renegociação de dívidas pelo Perse ultrapassa os R$ 18 bilhões.

Quais foram os efeitos positivos do Perse no Turismo?

• Promulgação do Perse recuperou a receita e volume de atividades do setor

• Perse preservou empregos e alavancou recontratações no setor

• Perse recuperou empresas do setor e impediu outras de deixar o mercado
  

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• Perse permitiu melhor reação ao setor de Turismo e Eventos após a pandemia
  

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