MTur rebate relatório de transição governamental; confira
Pasta atual elencou feitos nos últimos quatro anos; veja quais foram
Nesta quinta-feira (22) foi divulgado o Relatório final do Gabinete de Transição Governamental, do novo governo do presidente eleito Lula, que aponta que, para o ano que vem, o Ministério do Turismo dispõe de previsão orçamentária total de R$ 691,9 milhões, incluindo Turismo e Cultura.
O material também afirma que "a brutal descontinuidade de políticas públicas pelo governo Bolsonaro no Ministério do Turismo e na Embratur, nos últimos anos, impactou negativamente o turismo brasileiro. O legado que se recebe é de um turismo que perdeu quase todas as conquistas obtidas nas últimas duas décadas, desde a criação do Ministério do Turismo e a transformação da Embratur na instituição responsável pelo marketing, promoção e apoio à comercialização do Brasil no mercado internacional, em 2003";
O Ministério do Turismo atual, do governo Bolsonaro, como resposta, divulgou hoje (23) uma nota para rebater alguns pontos presentes no documento. No texto, o MTur diz que "diferentemente do que foi afirmado no relatório de transição divulgado recentemente, nos últimos quatro anos, o Turismo brasileiro alcançou conquistas históricas para o setor".
Foram, então, levantados alguns pontos. Veja quais são:
O MTur também apontou as entregas na gestão atual:
"É preciso destacar que muitas dessas conquistas foram obtidas mesmo em meio à pior crise já vivida pelo setor, provocada pela pandemia de covid-19 e que impôs severas limitações ao setor em razão das restrições impostas, acarretando incontáveis prejuízos para o Turismo no âmbito mundial. Graças à rapidez do trabalho realizado pela Pasta e pelo governo federal, foi possível proteger o setor e garantir a sobrevivência de empresas e empregos", diz a nota.
O material também afirma que "a brutal descontinuidade de políticas públicas pelo governo Bolsonaro no Ministério do Turismo e na Embratur, nos últimos anos, impactou negativamente o turismo brasileiro. O legado que se recebe é de um turismo que perdeu quase todas as conquistas obtidas nas últimas duas décadas, desde a criação do Ministério do Turismo e a transformação da Embratur na instituição responsável pelo marketing, promoção e apoio à comercialização do Brasil no mercado internacional, em 2003";
O Ministério do Turismo atual, do governo Bolsonaro, como resposta, divulgou hoje (23) uma nota para rebater alguns pontos presentes no documento. No texto, o MTur diz que "diferentemente do que foi afirmado no relatório de transição divulgado recentemente, nos últimos quatro anos, o Turismo brasileiro alcançou conquistas históricas para o setor".
Foram, então, levantados alguns pontos. Veja quais são:
- Isenção de vistos para quatro países estratégicos: Austrália, Estados Unidos, Canadá e Japão;
- Inclusão do combustível Jet-A na aviação;
- Isenção de impostos para leasing de aeronaves;
- Fim do limite do capital estrangeiro para empresas aéreas;
- Atração de empresas aéreas low costs;
- Escolha do Brasil como país sede do primeiro escritório da OMT na América do Sul;
- Maior temporada de cruzeiros dos últimos 10 anos (2022/2023);
- Redução do Imposto de Renda sobre Remessas para o Exterior que afetam fortemente mais de 35 mil agências de turismo;
- MP zerou Pis/Confins das aéreas, entre outras ações.
O MTur também apontou as entregas na gestão atual:
- 3.247 obras entregues e iniciadas outras 2.239;
- 129 cursos de capacitação gratuitos ofertados com 58 mil alunos qualificados;
- Aumento de 90%, na comparação com 2018, dos registros no Cadastur, necessário à regularidade da prestação de serviços turísticos;
- R$ 2,4 bilhões de recursos contratados como crédito ao setor;
- Emissão de 32 mil Selos Turismo Responsável como fomento ao retorno das viagens de forma segura no país;
- 2.933 municípios inscritos, atualmente, no Mapa do Turismo, que passou a ser atualizado a qualquer tempo, estimulando maior adesão de cidades - aumento de 9% frente a 2019;
- Lançamento de uma série de publicações que estruturam o setor, além de promoverem segmentos turísticos, como o turismo rural, náutico e de natureza;
- Apoio a retomada dos grandes eventos, entre outros.
"É preciso destacar que muitas dessas conquistas foram obtidas mesmo em meio à pior crise já vivida pelo setor, provocada pela pandemia de covid-19 e que impôs severas limitações ao setor em razão das restrições impostas, acarretando incontáveis prejuízos para o Turismo no âmbito mundial. Graças à rapidez do trabalho realizado pela Pasta e pelo governo federal, foi possível proteger o setor e garantir a sobrevivência de empresas e empregos", diz a nota.