Abear parabeniza Brasil por compensação de CO2 no transporte aéreo
A revisão anunciada trouxe novos parâmetros para a aviação atingir o objetivo ambiental
A Abear destaca a relevância da revisão do Corsia – único mecanismo de compensação de emissões de CO2 do transporte aéreo internacional – definida na 41ª Assembleia da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), em Montreal, no Canadá. A revisão anunciada trouxe novos parâmetros para a aviação atingir o objetivo ambiental acordado em 2010 para o crescimento do uso de carbono neutro.
A Abear também parabeniza o Brasil e demais países signatários pelo acordo que consolida o objetivo da aviação internacional em atingir zero emissões de CO2 até 2050, e por confirmar o Corsia como o único esquema mundial para todos os voos internacionais, dando previsibilidade às companhias aéreas sobre o que será compensado pelo carbono emitido.
O Corsia foi adotado pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), em 2016, com o objetivo de auxiliar os operadores aéreos a cumprir o objetivo de crescimento neutro de carbono, a partir de 2020. Pelo acordo, as empresas aéreas que operam rotas internacionais terão obrigação de compensar suas emissões a partir de 2027.
“Sempre defendemos um alinhamento às melhores práticas internacionais para garantir um ambiente justo e economicamente viável para a adoção das metas de redução de CO2 pelo transporte aéreo brasileiro, especialmente pelo momento de retomada que o setor aéreo ainda atravessa. O Corsia é um instrumento fundamental para a redução de emissões do setor e valorizamos a atuação da ANAC na condução desse processo.”, comenta a diretora de Relações Institucionais da Abear, Jurema Monteiro.
Considerando os impactos da pandemia por Covid-19 no transporte aéreo global e o objetivo de a aviação ser carbono neutro em 2050, foi definido o critério de 85% das emissões de carbono por aéreas em 2019.
Para a associação, é importante o país avançar na definição de políticas públicas que incentivem a produção do combustível sustentável (SAF) no Brasil, tornando possível a sua adoção, e acelerar para a regulamentação do mercado de carbono, medidas importantes para o atingimento das metas estabelecidas no Corsia.
A Abear também parabeniza o Brasil e demais países signatários pelo acordo que consolida o objetivo da aviação internacional em atingir zero emissões de CO2 até 2050, e por confirmar o Corsia como o único esquema mundial para todos os voos internacionais, dando previsibilidade às companhias aéreas sobre o que será compensado pelo carbono emitido.
O Corsia foi adotado pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), em 2016, com o objetivo de auxiliar os operadores aéreos a cumprir o objetivo de crescimento neutro de carbono, a partir de 2020. Pelo acordo, as empresas aéreas que operam rotas internacionais terão obrigação de compensar suas emissões a partir de 2027.
“Sempre defendemos um alinhamento às melhores práticas internacionais para garantir um ambiente justo e economicamente viável para a adoção das metas de redução de CO2 pelo transporte aéreo brasileiro, especialmente pelo momento de retomada que o setor aéreo ainda atravessa. O Corsia é um instrumento fundamental para a redução de emissões do setor e valorizamos a atuação da ANAC na condução desse processo.”, comenta a diretora de Relações Institucionais da Abear, Jurema Monteiro.
Considerando os impactos da pandemia por Covid-19 no transporte aéreo global e o objetivo de a aviação ser carbono neutro em 2050, foi definido o critério de 85% das emissões de carbono por aéreas em 2019.
Para a associação, é importante o país avançar na definição de políticas públicas que incentivem a produção do combustível sustentável (SAF) no Brasil, tornando possível a sua adoção, e acelerar para a regulamentação do mercado de carbono, medidas importantes para o atingimento das metas estabelecidas no Corsia.