SP assegura mais de R$ 62 milhões em leilão de três parques
Villa-Lobos, Cândido Portinari e Água Branca não poderão cobrar ingresso de entrada
O Governo do Estado de São Paulo recebeu oferta de R$ 62,7 milhões para concessão dos parques urbanos Villa-Lobos, Cândido Portinari e Água Branca (Fernando Costa). O valor representa ágio de mais de 3.000% sobre o lance mínimo estipulado em R$ 1.597,099,49. A proposta do Consórcio Novos Parques Urbanos segue para análise documental e habilitação técnica e, se aprovada, será declarada vencedora.
A concessionária será responsável pela manutenção e modernização das estruturas existentes, ampliação da oferta de serviços como alimentação, lazer, do estacionamento, além de assumir os custos operacionais, por exemplo, limpeza e vigilância patrimonial. Nos primeiros seis anos deverão ser investidos R$ 46,9 milhões, do total de R$ 61,6 milhões obrigatórios. O prazo contratual é de 30 anos.
Vale ressaltar que o concessionário não poderá cobrar ingresso para entrada nos parques. Em contrapartida, o contrato permite a exploração comercial do local com a locação de imóveis, eventos, além da arrecadação com os quiosques destinados à alimentação.
As ações da nova administração deverão seguir os planos-diretores e preservar as características históricas dos espaços, especialmente no caso do Água Branca. Os conselhos consultivos continuarão auxiliando na gestão dos parques, que juntos recebem 14 milhões visitantes por ano.
Todo o processo para a concessão, com consultas e audiências públicas, está disponível no site.
A concessionária será responsável pela manutenção e modernização das estruturas existentes, ampliação da oferta de serviços como alimentação, lazer, do estacionamento, além de assumir os custos operacionais, por exemplo, limpeza e vigilância patrimonial. Nos primeiros seis anos deverão ser investidos R$ 46,9 milhões, do total de R$ 61,6 milhões obrigatórios. O prazo contratual é de 30 anos.
Vale ressaltar que o concessionário não poderá cobrar ingresso para entrada nos parques. Em contrapartida, o contrato permite a exploração comercial do local com a locação de imóveis, eventos, além da arrecadação com os quiosques destinados à alimentação.
As ações da nova administração deverão seguir os planos-diretores e preservar as características históricas dos espaços, especialmente no caso do Água Branca. Os conselhos consultivos continuarão auxiliando na gestão dos parques, que juntos recebem 14 milhões visitantes por ano.
Todo o processo para a concessão, com consultas e audiências públicas, está disponível no site.