MTur lista cidades que vão integrar projeto de Destinos Inteligentes
Reunião virtual iniciou os trabalhos do MTur com as cidades do projeto Destinos Turísticos Inteligentes
Em reunião virtual realizada ontem (22), o ministro do turismo, Gilson Machado Neto, conversou com representantes das primeiras nove cidades – de um total de 10 – que integram o projeto-piloto Destinos Turísticos Inteligentes (DTI), do MTur. Essas cidades servirão de case para um projeto de destinos que buscam ter ofertas de experiências mais inovadoras e únicas para os viajantes.
A ideia é ter duas capitais representando cada região. Fazem parte projeto-piloto então: Rio Branco (AC), Palmas(TO), Recife (PE), Salvador (BA), Campo Grande (MS), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ). Falta definir a segunda cidade do Sudeste.
“Vamos agora, usando a tecnologia, mudar a realidade do Turismo para o turista internacional que chega no Brasil e, também, para os brasileiros. Com a pandemia, cerca de 11 milhões de brasileiros que viajavam para o Exterior agora estão conhecendo o próprio país. Temos o desafio de fidelizá-los para que cada vez mais o brasileiro se orgulhe do seu país e viaje dentro dele”, destacou o ministro do Turismo.
Conforme define o projeto, um Destino Turístico Inteligente vai além da implementação de meios digitais; é um destino inovador. “É caracterizado por ofertar a seus visitantes produtos e experiências inovadoras e de qualidade, tendo como base a estruturação e a convergência de cinco pilares: governança; inovação; tecnologia; sustentabilidade; e acessibilidade”, resume o comunicado emitido pela pasta.
O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, William França, destacou que o ingresso no programa significa um trabalho conjunto. “Vamos, junto com os senhores, desenvolver uma metodologia brasileira, a partir de experiências da Espanha e Argentina. Como sabemos, o Brasil é um continente com várias realidades, por isso, escolhemos duas cidades em cada uma das cinco regiões para criarmos o nosso próprio formato e, em seguida, podermos aplicar em outras cidades do país”, antecipou.
DESTINOS INTELIGENTES
Em janeiro deste ano, o Ministério do Turismo firmou parceria com o instituto argentino Ciudades Del Futuro (ICF) e com a Sociedade Mercantil Estatal para a Gestão da Inovação e as Tecnologias Turísticas (SEGITTUR), da Espanha. O objetivo é promover e estimular o desenvolvimento de Destinos Turísticos Inteligentes no Brasil, transformando cidades turísticas em destinos que possibilitem experiências inovadoras e únicas aos visitantes.
A iniciativa envolve, além do desenvolvimento de uma metodologia adaptada à realidade brasileira para o desenvolvimento de Destinos Turísticos Inteligentes, a realização de um diagnóstico situacional dos destinos que farão parte do projeto e a capacitação de gestores federais e locais.
A ideia é ter duas capitais representando cada região. Fazem parte projeto-piloto então: Rio Branco (AC), Palmas(TO), Recife (PE), Salvador (BA), Campo Grande (MS), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ). Falta definir a segunda cidade do Sudeste.
“Vamos agora, usando a tecnologia, mudar a realidade do Turismo para o turista internacional que chega no Brasil e, também, para os brasileiros. Com a pandemia, cerca de 11 milhões de brasileiros que viajavam para o Exterior agora estão conhecendo o próprio país. Temos o desafio de fidelizá-los para que cada vez mais o brasileiro se orgulhe do seu país e viaje dentro dele”, destacou o ministro do Turismo.
Conforme define o projeto, um Destino Turístico Inteligente vai além da implementação de meios digitais; é um destino inovador. “É caracterizado por ofertar a seus visitantes produtos e experiências inovadoras e de qualidade, tendo como base a estruturação e a convergência de cinco pilares: governança; inovação; tecnologia; sustentabilidade; e acessibilidade”, resume o comunicado emitido pela pasta.
O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, William França, destacou que o ingresso no programa significa um trabalho conjunto. “Vamos, junto com os senhores, desenvolver uma metodologia brasileira, a partir de experiências da Espanha e Argentina. Como sabemos, o Brasil é um continente com várias realidades, por isso, escolhemos duas cidades em cada uma das cinco regiões para criarmos o nosso próprio formato e, em seguida, podermos aplicar em outras cidades do país”, antecipou.
DESTINOS INTELIGENTES
Em janeiro deste ano, o Ministério do Turismo firmou parceria com o instituto argentino Ciudades Del Futuro (ICF) e com a Sociedade Mercantil Estatal para a Gestão da Inovação e as Tecnologias Turísticas (SEGITTUR), da Espanha. O objetivo é promover e estimular o desenvolvimento de Destinos Turísticos Inteligentes no Brasil, transformando cidades turísticas em destinos que possibilitem experiências inovadoras e únicas aos visitantes.
A iniciativa envolve, além do desenvolvimento de uma metodologia adaptada à realidade brasileira para o desenvolvimento de Destinos Turísticos Inteligentes, a realização de um diagnóstico situacional dos destinos que farão parte do projeto e a capacitação de gestores federais e locais.