Biden oficializa restrições à entrada de viajantes do Brasil e Europa
Brasil, Reino Unido, 26 países europeus e África do Sul estão na lista de restrições
Como anunciado pelo próprio governo e esperado por todos, o presidente Joe Biden revogou a decisão de Donald Trump (de acabar com as restrições de viagens) e além de voltar com a proibição de entrada de viajantes (imigrantes ou não imigrantes) diretamente do Brasil e da Europa, ainda adicionou a África do Sul à lista.
Algumas medidas do pacote de restrição às viagens aos Estados Unidos entram em vigor já amanhã, dia 26, e outras a partir do dia 30 de janeiro.
“Não é hora de levanter as restrições às viagens internacionais”, disse a secretária Jen Psaki, que já havia dito no Twitter, quando do anúncio feito por Trump, que o novo governo iria rever a decisão e abrir fronteiras.
A proclamação assinada por Biden proíbe a entrada de não-cidadãos americanos que estiveram em um desses países nos últimos 14 dias. Ou seja, em voos diretos nem pensar. Quem entrar por algum dos outros países liberados, como o México, terá de ficar mais de 14 dias por lá antes de tentar ingressar em solo americano. Cidadãos americanos, residentes (e seus filhos e cônjuges), portadores de vistos especiais, como os diplomáticos, convidados do governo americano, entre outras exceções, poderão entrar no país.
Todos os visitantes que chegarem aos Estados Unidos de outro país deverão apresentar teste negativo de covid-19. A quarentena também é recomendada e haverá revisões contínuas das normas, que devem ser apertadas até que os números de casos caiam no país e a quantidade de vacinados aumente.
Leia a proclamação na íntegra.
A Associação Americana de Consultores de Viagens (Asta) pediu adiamento de algumas medidas, pois, segundo a entidade, elas impactarão significativamente as futuras reservas, e criarão alguns empecilhos operacionais para os agentes e as companhias aéreas, pois ainda não há uma uniformidade internacional quanto a testagens e checagem de documentação.
Algumas medidas do pacote de restrição às viagens aos Estados Unidos entram em vigor já amanhã, dia 26, e outras a partir do dia 30 de janeiro.
“Não é hora de levanter as restrições às viagens internacionais”, disse a secretária Jen Psaki, que já havia dito no Twitter, quando do anúncio feito por Trump, que o novo governo iria rever a decisão e abrir fronteiras.
A proclamação assinada por Biden proíbe a entrada de não-cidadãos americanos que estiveram em um desses países nos últimos 14 dias. Ou seja, em voos diretos nem pensar. Quem entrar por algum dos outros países liberados, como o México, terá de ficar mais de 14 dias por lá antes de tentar ingressar em solo americano. Cidadãos americanos, residentes (e seus filhos e cônjuges), portadores de vistos especiais, como os diplomáticos, convidados do governo americano, entre outras exceções, poderão entrar no país.
Todos os visitantes que chegarem aos Estados Unidos de outro país deverão apresentar teste negativo de covid-19. A quarentena também é recomendada e haverá revisões contínuas das normas, que devem ser apertadas até que os números de casos caiam no país e a quantidade de vacinados aumente.
Leia a proclamação na íntegra.
A Associação Americana de Consultores de Viagens (Asta) pediu adiamento de algumas medidas, pois, segundo a entidade, elas impactarão significativamente as futuras reservas, e criarão alguns empecilhos operacionais para os agentes e as companhias aéreas, pois ainda não há uma uniformidade internacional quanto a testagens e checagem de documentação.