Programa de crédito de SP supera R$ 1,5 bilhão em 1 ano
Projeto foi lançado em setembro do ano passado e já injetou R$ 1,6 bilhão no setor
Lançado em setembro do ano passado, o Programa de Crédito Turístico, do governo paulista, completou o primeiro ano somando a injeção de R$ 1,16 bilhão no setor. Liderado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo (Setur), por meio do DesenvolveSP, o projeto representa, de acordo com a Setur-SP, a maior ação de um Estado brasileiro para o setor e tem o objetivo de promover o crescimento sustentável da atividade.
Foram investidos R$ 457 milhões em 172 projetos - 117 públicos e 55 da iniciativa privada. Ainda segundo a Setur-SP, o valor beneficiou secretarias municipais de Turismo, empresas da área de alimentação, hotelaria, agências de viagens e ligadas a aviação e eventos.
“São obras como a de iluminação e infraestrutura do acesso viário de Mogi Guaçu (R$ 5 milhões) ou um parque aquático em Serra Azul (R$ 5,4 milhões) que vão dar mais qualidade à experiência do turista. Sabemos da importância do apoio ao pequeno e médio empreendedor do Turismo e estamos fazendo o possível para que seus negócios prosperem”, afirma o secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Vinicius Lummertz.
Desde março, com a evolução da pandemia da covid-19, o Programa de Crédito Turístico funciona de maneira adaptada. Nesse período a ideia foi ajudar o setor, facilitando o acesso ao capital de giro para cobrir despesas fixas e operacionais das empresas, como salários de funcionários, dívidas com fornecedores, pagamento de aluguéis e mais. Para este fim, foram concedidos até o momento R$ 707 milhões a mais de duas mil empresas.
“Estudamos muito a situação. Com a interrupção das atividades, o setor turístico foi avaliado como um dos que mais seriam afetados pela pandemia, junto ao da cultura e economia criativa e o comércio, e faltaria liquidez nas empresas. Por isso, ainda em março, no início da pandemia, lançamos uma linha exclusiva com condições diferenciadas para estes setores”, lembra o presidente do Desenvolve SP, Nelson de Souza. “O auxílio emergencial para as empresas é o capital de giro”, complementa.
Em setembro o Ministério do Turismo e o Desenvolve SP fecharam parceria para destinação de mais R$ 400 milhões a empresas do setor turístico pelas linhas de crédito do Fungetur (Fundo Geral do Turismo). O aditivo amplia a capacidade de auxiliar a recuperação e retomada das empresas paulistas.
Além do Desenvolve SP e Secretaria de Turismo, participam do programa a Caixa Econômica, o Banco do Brasil, o BNDES, o Banco do Povo, a agência paulista de desenvolvimento InvestSP e o Sebrae SP. Há opções de bancos privados, cooperativas de crédito e empresas que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais, como as fintechs.
Foram investidos R$ 457 milhões em 172 projetos - 117 públicos e 55 da iniciativa privada. Ainda segundo a Setur-SP, o valor beneficiou secretarias municipais de Turismo, empresas da área de alimentação, hotelaria, agências de viagens e ligadas a aviação e eventos.
“São obras como a de iluminação e infraestrutura do acesso viário de Mogi Guaçu (R$ 5 milhões) ou um parque aquático em Serra Azul (R$ 5,4 milhões) que vão dar mais qualidade à experiência do turista. Sabemos da importância do apoio ao pequeno e médio empreendedor do Turismo e estamos fazendo o possível para que seus negócios prosperem”, afirma o secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Vinicius Lummertz.
Desde março, com a evolução da pandemia da covid-19, o Programa de Crédito Turístico funciona de maneira adaptada. Nesse período a ideia foi ajudar o setor, facilitando o acesso ao capital de giro para cobrir despesas fixas e operacionais das empresas, como salários de funcionários, dívidas com fornecedores, pagamento de aluguéis e mais. Para este fim, foram concedidos até o momento R$ 707 milhões a mais de duas mil empresas.
“Estudamos muito a situação. Com a interrupção das atividades, o setor turístico foi avaliado como um dos que mais seriam afetados pela pandemia, junto ao da cultura e economia criativa e o comércio, e faltaria liquidez nas empresas. Por isso, ainda em março, no início da pandemia, lançamos uma linha exclusiva com condições diferenciadas para estes setores”, lembra o presidente do Desenvolve SP, Nelson de Souza. “O auxílio emergencial para as empresas é o capital de giro”, complementa.
Em setembro o Ministério do Turismo e o Desenvolve SP fecharam parceria para destinação de mais R$ 400 milhões a empresas do setor turístico pelas linhas de crédito do Fungetur (Fundo Geral do Turismo). O aditivo amplia a capacidade de auxiliar a recuperação e retomada das empresas paulistas.
Além do Desenvolve SP e Secretaria de Turismo, participam do programa a Caixa Econômica, o Banco do Brasil, o BNDES, o Banco do Povo, a agência paulista de desenvolvimento InvestSP e o Sebrae SP. Há opções de bancos privados, cooperativas de crédito e empresas que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais, como as fintechs.