Unedestinos e Embratur abordam integração para retomada do Turismo
A entidade promoveu conferência digital com a Embratur para destacar promoção do Brasil no exterior.
Nesta terça-feira (11), a Unedestinos, União Nacional de Convention & Visitors Bureaus (CVBs) e Entidades de Destinos, e seus associados se reuniram, em conferência digital, com a Embratur. As principais pautas do encontro foram registrar o apoio a Embratur, alinhar as entidades da Unedestinos e seus respectivos associados às ações públicas, buscando trabalhar de forma integrada e somando forças para a retomada do Turismo doméstico com os devidos protocolos implantados.
O encontro contou com a presença do presidente do Embratur, Gilson Machado Neto; o presidente da ABIH e membro do Conselho da Embratur, Manoel Linhares; e o presidente da seccional de Rio Grande do Norte, José Odécio Rodrigues Júnior. Na reunião, os participantes aproveitaram também para externar a preocupação da ausência do Brasil no calendário de feiras do mercado internacional, comprometendo o turismo de negócios e lazer no médio e longo prazo.
Em relação às ações internacionais, o ponto abordado e sensível foi a lei 14.002 que aprovou a criação da nova Embratur como agência, indicando que "desde a decretação do estado de emergência até 6 (seis) meses após a superação das circunstâncias que o originaram, a utilização de recursos da Embratur para promoção do turismo será direcionada exclusivamente para o Turismo doméstico, inclusive mediante a celebração de convênios com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, sob a coordenação do Ministério do Turismo".
O presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, comentou que o texto original na MP 907 do relator Deputado Felipe Carreiras, propunha a retomada da Embratur em sua atuação no mercado internacional; entretanto sofreu alteração, sendo retirada da pauta pela presidência da Câmara, considerando o tema extra pauta.
Toni Sando, presidente da Unedestinos, reforçou que a entidade apoia o Ministério de Turismo e a Embratur, "que estará presente em todas as ações públicas em nível federal para estimular o turismo doméstico - e que já atua em diversos movimentos junto à iniciativa privada para o fomento e retomada do Turismo". Entretanto, registra a enorme preocupação dos profissionais especializados em turismo e eventos, "uma vez que precisamos elevar a imagem positiva do nosso País". "Com essa medida legislativa que impede a atuação no exterior, perderemos o timing com mercado internacional, que exige presença constante num mercado altamente competitivo", completou.
"A ausência do Brasil nas principais feiras e players internacionais é um retrocesso. Para incluir o País de volta na concorrida agenda internacional, precisará de muito mais recursos, investimentos e alguns anos para recuperar o cenário de 2019", acrescentou Toni Sando.
"Até que a Embratur possa atuar em sua vocação original, a proposta da Unedestinos é mobilizar seus associados e demais entidades privadas do trade com ações cooperadas para não perder a oportunidade de manter a marca Brasil no mercado internacional, cujas ações se refletem no futuro", detalhou.
Gilson Machado Neto abordou ainda sobre os atuais projetos da Embratur com foco na divulgação do turismo interno, como a campanha em conjunto com a pasta ministerial sobre turismo de proximidade, com o tema "O que é ser Brasileiro? Ser Brasileiro é estar sempre ao lado de um destino incrível". Informou também sobre a participação das feiras nacionais, como Festuris em Gramado e o Festival das Cataratas em Foz do Iguaçu, nos meses de novembro e dezembro respectivamente.
Michael Nagy, ex-VP da Unedestinos e consultor técnico da entidade, parabenizou pelo trabalho que vem sendo feito pela Embratur, pelo empenho em tentar reverter todo o quadro para que possa desempenhar o papel como agência cada vez melhor. "Estamos todos juntos para sair dessa pandemia fortalecidos. Ninguém irá superar sozinho, a exemplo da atuação dos CVBs que, acima de tudo, representam a inciativa privada do setor", afirmou Nagy, que se comprometeu em articular junto ao governo local a tentativa de reverter a atual situação e fazer com que o Brasil possa ser divulgado oficialmente no mercado internacional.
O encontro contou com a presença do presidente do Embratur, Gilson Machado Neto; o presidente da ABIH e membro do Conselho da Embratur, Manoel Linhares; e o presidente da seccional de Rio Grande do Norte, José Odécio Rodrigues Júnior. Na reunião, os participantes aproveitaram também para externar a preocupação da ausência do Brasil no calendário de feiras do mercado internacional, comprometendo o turismo de negócios e lazer no médio e longo prazo.
Em relação às ações internacionais, o ponto abordado e sensível foi a lei 14.002 que aprovou a criação da nova Embratur como agência, indicando que "desde a decretação do estado de emergência até 6 (seis) meses após a superação das circunstâncias que o originaram, a utilização de recursos da Embratur para promoção do turismo será direcionada exclusivamente para o Turismo doméstico, inclusive mediante a celebração de convênios com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, sob a coordenação do Ministério do Turismo".
O presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, comentou que o texto original na MP 907 do relator Deputado Felipe Carreiras, propunha a retomada da Embratur em sua atuação no mercado internacional; entretanto sofreu alteração, sendo retirada da pauta pela presidência da Câmara, considerando o tema extra pauta.
Toni Sando, presidente da Unedestinos, reforçou que a entidade apoia o Ministério de Turismo e a Embratur, "que estará presente em todas as ações públicas em nível federal para estimular o turismo doméstico - e que já atua em diversos movimentos junto à iniciativa privada para o fomento e retomada do Turismo". Entretanto, registra a enorme preocupação dos profissionais especializados em turismo e eventos, "uma vez que precisamos elevar a imagem positiva do nosso País". "Com essa medida legislativa que impede a atuação no exterior, perderemos o timing com mercado internacional, que exige presença constante num mercado altamente competitivo", completou.
"A ausência do Brasil nas principais feiras e players internacionais é um retrocesso. Para incluir o País de volta na concorrida agenda internacional, precisará de muito mais recursos, investimentos e alguns anos para recuperar o cenário de 2019", acrescentou Toni Sando.
"Até que a Embratur possa atuar em sua vocação original, a proposta da Unedestinos é mobilizar seus associados e demais entidades privadas do trade com ações cooperadas para não perder a oportunidade de manter a marca Brasil no mercado internacional, cujas ações se refletem no futuro", detalhou.
Gilson Machado Neto abordou ainda sobre os atuais projetos da Embratur com foco na divulgação do turismo interno, como a campanha em conjunto com a pasta ministerial sobre turismo de proximidade, com o tema "O que é ser Brasileiro? Ser Brasileiro é estar sempre ao lado de um destino incrível". Informou também sobre a participação das feiras nacionais, como Festuris em Gramado e o Festival das Cataratas em Foz do Iguaçu, nos meses de novembro e dezembro respectivamente.
Michael Nagy, ex-VP da Unedestinos e consultor técnico da entidade, parabenizou pelo trabalho que vem sendo feito pela Embratur, pelo empenho em tentar reverter todo o quadro para que possa desempenhar o papel como agência cada vez melhor. "Estamos todos juntos para sair dessa pandemia fortalecidos. Ninguém irá superar sozinho, a exemplo da atuação dos CVBs que, acima de tudo, representam a inciativa privada do setor", afirmou Nagy, que se comprometeu em articular junto ao governo local a tentativa de reverter a atual situação e fazer com que o Brasil possa ser divulgado oficialmente no mercado internacional.