Mato Grosso propõe roteiros integrados para retomada do Turismo
Secretário-adjunto do Turismo no Mato Grosse participou da live Check Point, no Portal PANROTAS.
Tal qual acontece com atividades como comércio e serviço público, o Turismo do Mato Grosso ainda aguarda a liberação de autoridades para retomar seu atendimento. Mesmo com os hotéis na lista de serviços essenciais no Estado, são as prefeituras que têm a prerrogativa de afrouxar ou não as regras de isolamento. E, enquanto isso não ocorre, entidades do Turismo, como a secretaria estadual, traçam planos para delimitar o ritmo da volta. No planejamento se destaca a proposta de roteiros integrados que unificam atrações de destinos da região.
"Proponho uma parceria entre todos os Estados do Centro-Oeste. Um trabalho conjunto que foque na criação e divulgação de roteiros integrados. Temos opções como chapadas, Araguaia, Pantanal, Turismo de pesca e cenário amazônico. São muitos produtos que podem, inclusive, ser oferecidos para os turistas dentro desses Estados", afirmou o secretário-adjunto de Turismo do Mato Grosso, Jefferson Moreno, que participou da live Check Point no Portal PANROTAS, ao lado dos secretários de Mato Grosso do Sul e Goiás. O projeto é uma iniciativa da PANROTAS e Imaginadora, com apoio da R1.
De acordo com Moreno a cooperação pode destacar o Centro-Oeste entre as opções para o viajante dentro do Brasil e tornar a região mais forte num período difícil para o setor. "Nos nossos hotéis, por exemplo, a ocupação está em 15%, o que ainda é preocupante", lembra. Segundo informa o gestor, o fluxo de voos para a região diminuiu 80% nos últimos meses e a tendência é que se restabeleça aos poucos.
CRÉDITO E PLANEJAMENTO
Além da articulação de estratégias com outros Estados, Moreno também apontou um problema no acesso ao crédito liberado pelo Ministério do Turismo para empresas do segmento. Lembrando que o Mato Grosso tem um banco de fomento que intermedeia a liberação de verbas, o secretário-adjunto pede a flexibilização nas regras que vêm do Banco Cental para o momento. "Conseguimos acesso a R$ 14 milhões do Fungetur mas ainda enfrentamos um problema: alguns empresários, que tinham bons históricos viveram problemas com a pandemia, o que causou algumas inadimplências e, com isso, restrição no acesso ao crédito", conta. "Essa análise do histórico poderia ser feita".
Quanto ao planejamento para a volta, o dirigente lembra que, nas últimas semanas realizou uma série de reuniões para definir pontos de retomada com secretários municipais. "Nesse momento alinhamos alguns protocolos e adaptamos algumas regras que vieram do ministério para a realidade de alguns destinos. Acredito que entre agosto e setembro começaremos a ver a retomada do Turismo por aqui", complementa.
Para a retomada, ele acredita que toda a região se beneficia por apresentar riqueza e diversidade de atrativos naturais, como o Pantanal e a região norte do Mato Grosso, que é de selva amazônica.
"Proponho uma parceria entre todos os Estados do Centro-Oeste. Um trabalho conjunto que foque na criação e divulgação de roteiros integrados. Temos opções como chapadas, Araguaia, Pantanal, Turismo de pesca e cenário amazônico. São muitos produtos que podem, inclusive, ser oferecidos para os turistas dentro desses Estados", afirmou o secretário-adjunto de Turismo do Mato Grosso, Jefferson Moreno, que participou da live Check Point no Portal PANROTAS, ao lado dos secretários de Mato Grosso do Sul e Goiás. O projeto é uma iniciativa da PANROTAS e Imaginadora, com apoio da R1.
De acordo com Moreno a cooperação pode destacar o Centro-Oeste entre as opções para o viajante dentro do Brasil e tornar a região mais forte num período difícil para o setor. "Nos nossos hotéis, por exemplo, a ocupação está em 15%, o que ainda é preocupante", lembra. Segundo informa o gestor, o fluxo de voos para a região diminuiu 80% nos últimos meses e a tendência é que se restabeleça aos poucos.
CRÉDITO E PLANEJAMENTO
Além da articulação de estratégias com outros Estados, Moreno também apontou um problema no acesso ao crédito liberado pelo Ministério do Turismo para empresas do segmento. Lembrando que o Mato Grosso tem um banco de fomento que intermedeia a liberação de verbas, o secretário-adjunto pede a flexibilização nas regras que vêm do Banco Cental para o momento. "Conseguimos acesso a R$ 14 milhões do Fungetur mas ainda enfrentamos um problema: alguns empresários, que tinham bons históricos viveram problemas com a pandemia, o que causou algumas inadimplências e, com isso, restrição no acesso ao crédito", conta. "Essa análise do histórico poderia ser feita".
Quanto ao planejamento para a volta, o dirigente lembra que, nas últimas semanas realizou uma série de reuniões para definir pontos de retomada com secretários municipais. "Nesse momento alinhamos alguns protocolos e adaptamos algumas regras que vieram do ministério para a realidade de alguns destinos. Acredito que entre agosto e setembro começaremos a ver a retomada do Turismo por aqui", complementa.
Para a retomada, ele acredita que toda a região se beneficia por apresentar riqueza e diversidade de atrativos naturais, como o Pantanal e a região norte do Mato Grosso, que é de selva amazônica.