Brasil fecha 1,19 milhão de vagas de trabalho no 1º semestre
Números fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados e representa recorde desde 1992
Nesta terça-feira (28), o Ministério da Economia informou que foram fechadas 1,19 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada no Brasil no primeiro semestre de 2020. Os números fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e de acordo com o secretário de Trabalho do Ministério, Bruno Dalcolmo, representa o pior resultado para o período desde 1992, mas que é natural também, pelo atravessamento "da maior crise da história do País". As informações são do G1.
O saldo de 1,19 milhão é a diferença entre as contratações e a demissões. No semestre foram registrados 7,9 milhões de demissões e 6,7 milhões de novas contratações. No mesmo período de 2019, o saldo havia sido positivo. Na época, foram criadas 408 mil vagas, o melhor resultado desde 2014. Considerando exclusivamente o mês de junho, foram fechadas 10,9 mil vagas de emprego formal. Em maio, haviam sido 350 mil. Em abril, pior mês do ano até aqui, foram fechadas 918 mil vagas.
Para o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, os números de junho indicam uma retomada da economia no País. Ele destacou que o número de vagas fechadas vem diminuindo expressivamente desde abril. "Eu posso trazer indícios claros que nós já iniciamos a retomada, que no mercado de trabalho ela é muito forte. Estamos comparando três meses na minha fala. Abril, menos 900 mil vagas. Maio, menos 350 mil. Junho, menos 10 mil. Isso aproximadamente. É uma melhora muito significativa", afirmou.
Por setor, o que mais fechou vagas foi o de serviços: 507.708 no total. Logo depois vem o setor de comércio, com 474.511 vagas a menos. A construção teve 32.092 vagas fechadas. O setor da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura foi o único com abertura de novos empregos formais com 62.633 vagas criadas nos primeiro semestre.
Entre os Estados, São Paulo teve o pior saldo do semestre, com 364.470 vagas fechadas. A segunda maior queda foi do Rio de Janeiro, com saldo negativo de 184.928 vagas. Mato Grosso e Acre tiveram os melhores resultados no semestre, com 3.565 e 1.270 vagas criadas, respectivamente.
O saldo de 1,19 milhão é a diferença entre as contratações e a demissões. No semestre foram registrados 7,9 milhões de demissões e 6,7 milhões de novas contratações. No mesmo período de 2019, o saldo havia sido positivo. Na época, foram criadas 408 mil vagas, o melhor resultado desde 2014. Considerando exclusivamente o mês de junho, foram fechadas 10,9 mil vagas de emprego formal. Em maio, haviam sido 350 mil. Em abril, pior mês do ano até aqui, foram fechadas 918 mil vagas.
Para o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, os números de junho indicam uma retomada da economia no País. Ele destacou que o número de vagas fechadas vem diminuindo expressivamente desde abril. "Eu posso trazer indícios claros que nós já iniciamos a retomada, que no mercado de trabalho ela é muito forte. Estamos comparando três meses na minha fala. Abril, menos 900 mil vagas. Maio, menos 350 mil. Junho, menos 10 mil. Isso aproximadamente. É uma melhora muito significativa", afirmou.
Por setor, o que mais fechou vagas foi o de serviços: 507.708 no total. Logo depois vem o setor de comércio, com 474.511 vagas a menos. A construção teve 32.092 vagas fechadas. O setor da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura foi o único com abertura de novos empregos formais com 62.633 vagas criadas nos primeiro semestre.
Entre os Estados, São Paulo teve o pior saldo do semestre, com 364.470 vagas fechadas. A segunda maior queda foi do Rio de Janeiro, com saldo negativo de 184.928 vagas. Mato Grosso e Acre tiveram os melhores resultados no semestre, com 3.565 e 1.270 vagas criadas, respectivamente.