Startup de câmbio compensa turista com benefícios se dólar cair
A indústria de Viagens e Turismo acaba de ganhar uma fintech especializada em câmbio para turistas. É a Nuts Câmbio Seguro, que tem Carlos Prado como sócio
A indústria de Viagens e Turismo acaba de ganhar uma fintech especializada em câmbio para turistas. A Nuts Câmbio Seguro, dos sócios Marcelo de Castro e Hélio Machado, e que tem o empresário Carlos Prado, da Tour House, como um dos investidores, já está funcionando prometendo uma lista de benefícios caso o viajante compre a moeda estrangeira e ela sofra oscilações para baixo até o dia da viagem (por enquanto apenas o dólar, mas em poucos dias também euro e libras).
“O grande entrave e preocupação na hora de comprar moeda estrangeira para viajar é ficar pensando se vai baixar, quanto vai oscilar... e a Nuts resolve isso para o viajante”, explica Castro. Segundo ele, o turista pode comprar a quantidade que quiser de uma vez, pois se a cotação cair, ele terá uma lista de opções para usar o crédito da diferença durante a própria viagem.
Cada centavo que variar para baixo vira nut, a moeda do programa, e na lista de benefícios estão desde Uber até seguro viagem, de consumo nos aeroportos até mais moeda estrangeira.
O foco, portanto, é o viajante e o dinheiro que ele comprará para levar. Não é dólar (ou outra moeda) para pagar a viagem ou investir, é aquele dinheiro para levar na viagem. Por isso, os benefícios também são relacionados à própria viagem. O turista pode compensar a queda da cotação comprando mais moeda, mas também abatendo serviços que usará na própria viagem. “Por isso me interesse pelo projeto”, diz Carlos Prado. “Trata-se de uma empresa focada em estimular a viagem, em tirar essa dor de cabeça que é a instabilidade cambial. Se a moeda subir de cotação, o viajante terá comprado por um preço menor e está garantido. Se cair, ganha benefícios para usar na própria viagem. Tem até cerveja no aeroporto se quiser”, continua o dono da Tour House.
Esse é apenas o primeiro produto da Nuts, mas virão outros, garante Marcelo de Castro, incluindo tendo como foco players da cadeia do Turismo, como agentes de viagens e operadores.
ENTREGA
Ao comprar a moeda na Nuts, o turista pode optar por retirar na avenida Paulista, em São Paulo, ou pedir para receber em casa. A entrega, segundo Castro, é imediata. “Não estamos inventando a roda, trata-se de algo que já existe no mercado financeiro, mas estamos trazendo essa inteligência financeira para o mercado de viagens e o turista mais especificamente. O Brasil está em processo de modernização dessa área de câmbio e nossa empresa está alinhada com essa modernização”, analisa.
A Nuts trabalha com todas as autorizações do Banco Central, tem parcerias robustas com corretoras e conta com a expertise dos dois sócios que por quase 15 anos trabalharam na área financeira, incluindo grandes bancos, como o Santander. “É importante o mercado saber da expertise deles e da garantia que possuem, além da seriedade de todo o processo”, finaliza Prado.
Saiba mais em www.cambionuts.com.br ou mande e-mail para Marcelo de Castro pelo marcelo@cambionuts.com.br.
“O grande entrave e preocupação na hora de comprar moeda estrangeira para viajar é ficar pensando se vai baixar, quanto vai oscilar... e a Nuts resolve isso para o viajante”, explica Castro. Segundo ele, o turista pode comprar a quantidade que quiser de uma vez, pois se a cotação cair, ele terá uma lista de opções para usar o crédito da diferença durante a própria viagem.
Cada centavo que variar para baixo vira nut, a moeda do programa, e na lista de benefícios estão desde Uber até seguro viagem, de consumo nos aeroportos até mais moeda estrangeira.
O foco, portanto, é o viajante e o dinheiro que ele comprará para levar. Não é dólar (ou outra moeda) para pagar a viagem ou investir, é aquele dinheiro para levar na viagem. Por isso, os benefícios também são relacionados à própria viagem. O turista pode compensar a queda da cotação comprando mais moeda, mas também abatendo serviços que usará na própria viagem. “Por isso me interesse pelo projeto”, diz Carlos Prado. “Trata-se de uma empresa focada em estimular a viagem, em tirar essa dor de cabeça que é a instabilidade cambial. Se a moeda subir de cotação, o viajante terá comprado por um preço menor e está garantido. Se cair, ganha benefícios para usar na própria viagem. Tem até cerveja no aeroporto se quiser”, continua o dono da Tour House.
Esse é apenas o primeiro produto da Nuts, mas virão outros, garante Marcelo de Castro, incluindo tendo como foco players da cadeia do Turismo, como agentes de viagens e operadores.
ENTREGA
Ao comprar a moeda na Nuts, o turista pode optar por retirar na avenida Paulista, em São Paulo, ou pedir para receber em casa. A entrega, segundo Castro, é imediata. “Não estamos inventando a roda, trata-se de algo que já existe no mercado financeiro, mas estamos trazendo essa inteligência financeira para o mercado de viagens e o turista mais especificamente. O Brasil está em processo de modernização dessa área de câmbio e nossa empresa está alinhada com essa modernização”, analisa.
A Nuts trabalha com todas as autorizações do Banco Central, tem parcerias robustas com corretoras e conta com a expertise dos dois sócios que por quase 15 anos trabalharam na área financeira, incluindo grandes bancos, como o Santander. “É importante o mercado saber da expertise deles e da garantia que possuem, além da seriedade de todo o processo”, finaliza Prado.
Saiba mais em www.cambionuts.com.br ou mande e-mail para Marcelo de Castro pelo marcelo@cambionuts.com.br.