Inflação oficial foi de 0,01% em junho; veja balanço
O número é inferior ao 0,13% de maio e ao 1,26% de junho do ano passado, e é também o menor percentual mensal desde novembro de 2018, segundo o IBGE
DA AGÊNCIA BRASIL
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,01% em junho, segundo a Agência Brasil. O número é inferior ao 0,13% de maio e ao 1,26% de junho do ano passado. É o menor percentual mensal desde novembro de 2018 (-0,21%).
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula inflação de 2,23% no ano e de 3,37% em 12 meses. As deflações (quedas de preços) de 0,25% dos alimentos e de 0,31% dos transportes foram os principais responsáveis por conter o IPCA em junho.
Entre os itens que mais influenciaram as quedas de preços dos alimentos estão as frutas (-6,14%) e o feijão-carioca (-14,8%). No grupo de transportes, o principal impacto para a deflação veio dos combustíveis (-2,41%), com destaque para a queda de 2,04% no preço da gasolina.
Por outro lado, o aumento de 0,64% no custo de saúde e cuidados pessoais foi o que mais contribuiu para que o IPCA não fosse negativo em junho.
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,01% em junho, segundo a Agência Brasil. O número é inferior ao 0,13% de maio e ao 1,26% de junho do ano passado. É o menor percentual mensal desde novembro de 2018 (-0,21%).
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula inflação de 2,23% no ano e de 3,37% em 12 meses. As deflações (quedas de preços) de 0,25% dos alimentos e de 0,31% dos transportes foram os principais responsáveis por conter o IPCA em junho.
Entre os itens que mais influenciaram as quedas de preços dos alimentos estão as frutas (-6,14%) e o feijão-carioca (-14,8%). No grupo de transportes, o principal impacto para a deflação veio dos combustíveis (-2,41%), com destaque para a queda de 2,04% no preço da gasolina.
Por outro lado, o aumento de 0,64% no custo de saúde e cuidados pessoais foi o que mais contribuiu para que o IPCA não fosse negativo em junho.