Brasileiros gastam menos em viagens ao Exterior em 2018
Banco Central divulgou um balanço com estatísticas da economia do País em 2018 e o segmento de viagens teve uma redução das despesas líquidas
O Banco Central do Brasil (BC) divulgou hoje o balanço de estatísticas da economia em 2018, incluindo os gastos no segmento de Viagens e Turismo.
Os brasileiros desembolsaram US$ 18,2 bilhões em viagens para o Exterior, número levemente inferior aos US$ 19 bilhões registrados em 2017. Já o gasto de estrangeiros no País teve pequena alta, totalizando US$ 5,9 bilhões, ante US$ 5,8 bilhões do ano anterior.
Isso significa que, dos estimados 6,6 milhões de estrangeiros que visitam o Brasil, a média de gastos por visitantes está abaixo de US$ 1 mil.
BALANÇO
O déficit na conta de serviços atingiu US$3,3 bilhões no mês de dezembro, 10,9% inferior ao observado em dezembro de 2017. Destacaram-se as reduções nas despesas líquidas de transportes (10,6%), viagens (18,5%), e aluguel de equipamentos (8,9%).
Em 2018, o déficit em serviços permaneceu estável, em US$34 bilhões. Houve aumento das despesas líquidas de transportes (23,7%), e diminuições das despesas líquidas de viagens (6,4%) e aluguel de equipamentos (10,7%), em comparação com o ano anterior, conclui o Banco Central.
Os brasileiros desembolsaram US$ 18,2 bilhões em viagens para o Exterior, número levemente inferior aos US$ 19 bilhões registrados em 2017. Já o gasto de estrangeiros no País teve pequena alta, totalizando US$ 5,9 bilhões, ante US$ 5,8 bilhões do ano anterior.
Isso significa que, dos estimados 6,6 milhões de estrangeiros que visitam o Brasil, a média de gastos por visitantes está abaixo de US$ 1 mil.
BALANÇO
O déficit na conta de serviços atingiu US$3,3 bilhões no mês de dezembro, 10,9% inferior ao observado em dezembro de 2017. Destacaram-se as reduções nas despesas líquidas de transportes (10,6%), viagens (18,5%), e aluguel de equipamentos (8,9%).
Em 2018, o déficit em serviços permaneceu estável, em US$34 bilhões. Houve aumento das despesas líquidas de transportes (23,7%), e diminuições das despesas líquidas de viagens (6,4%) e aluguel de equipamentos (10,7%), em comparação com o ano anterior, conclui o Banco Central.