Laura Enchioglo   |   15/05/2024 12:51
Atualizada em 15/05/2024 12:58

Expo Fórum Visite SP debate força feminina no Turismo com Abav-SP e Braztoa

Juliana Assumpção, da Abav-SP/Aviesp, e Marina Figueiredo, da Braztoa, participaram do bate-papo


PANROTAS / Emerson Souza
Juliana Assumpção, Milena Freire, Ana Karin e Marina Figueiredo
Juliana Assumpção, Milena Freire, Ana Karin e Marina Figueiredo

No Expo Fórum Visite São Paulo 2024, edição capital, um dos painéis contou com o tema "São Paulo social e a força feminina". O bate-papo contou com Milena Freire Mollo, diretora comercial regional Brasil da Minor Hotels, Ana Karin Andrade, presidente do Mulheres Solidárias, Juliana Assumpção, diretora de Negócios da Abav-SP | Aviesp, e Marina Figueiredo, presidente executiva da Braztoa.

Na Abav-SP | Aviesp, o número de mulheres está crescendo, mas ainda não é maioria. São 22 colaboradores e seis destes são mulheres. Ainda assim, Juliana vê o momento com bons olhos. "As jovens precisam entender o que está acontecendo e saber que é possível", comentou.

Para Marina e Juliana, a força da mulher no Turismo é gigante. Um exemplo disso foi que ambas estiveram em associações durante a pandemia, e saíram do momento mais fortes.

Quem também participou do bate-papo foi Ana Karin, do Mulheres Solidárias. Além de fundar o instituto, que ajuda de forma voluntária crianças e mulheres em situação de vulnerabilidade, ela criou o Disque 100 contra abuso de crianças, foi prefeita da cidade de Cruzeiro e é embaixadora da Paz do Ballet para Cegos.

Hoje, o Turismo emprega mais mulheres do que homens. Ao menos é o que aponta uma pesquisa do WTTC, realizado em parceria com Oxford Economics. O conselho salienta que as mulheres são responsáveis por 54% da foça de trabalho do Turismo pelo mundo.

"Turismo é um setor que chama as mulheres. Talvez por sorte, eu nunca passei por preconceito de gênero", disse Marina Figueiredo. Para ela, para as próximas gerações, é necessário transformar o que é considerado fraqueza, em força "É enaltecer o cuidado da mulher, a sensibilidade. É entender como força, e não fraqueza", disse.

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